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Três dicas para o contador iniciante

A princípio, nós da Confirp admiramos e parabenizamos os novos colegas de profissão, garantimos que aqui a prioridade é a igualdade de acesso e possibilidades no mercado de trabalho. Com intenção de auxiliar contadores iniciantes, montamos um guia com dicas sobre o ingresso e crescimento profissional em escritórios contábeis, para que você, recém-formado, atenda as necessidades do mercado e destaque-se como contador. Confira-as a seguir.

Atente-se aos movimentos e mudanças do mercado

Entre os tópicos mais importantes, com certeza podemos citar a observação. Ao ingressar em uma nova área e empresa, o profissional deve atentar-se aos movimentos do mercado e quais suas tendências e necessidades.

Atualmente, os escritórios de contabilidade têm modernizado suas atividades e operado de forma online. O que facilita o contato e desempenho de atividades para/com clientes, além de diminuir o tempo exigido para sua realização. A diferença entre alguns anos e os tempos atuais, é que a maioria dos clientes prefere atendimento online, o que exige do profissional domínio de novas plataformas e tecnologias.

Especialize-se na área que mais se identifica

Se engana quem acredita que todo profissional formado em contabilidade desempenha sempre as mesmas funções. Como em outras áreas, o formando deve buscar entre as opções pela atividade ou área com maior familiaridade e gosto. 

Entre as opções, o profissional pode optar por cursos que o preparem para atuar em assessorias tributárias, prestando serviços de atendimento para empresas, pessoas físicas e microempreendedores. Além dessas, existem inúmeras outras possíveis funções e espaço para todos no mercado.

Busque por escritórios que prestem serviços de assessoria completa para seus clientes

Uma forma possível de descobrir-se e expandir suas possibilidades como profissional, é atuar em escritórios que oferecem diversos serviços de consultoria tributária e fiscal, assessoria contábil,  o que além de colocar o profissional em contato com diversas áreas, também possibilita seu crescimento em que mais se identifica.

Em suma, essas são algumas de uma gama de possibilidades e dicas para o novo contador. Para conhecer mais sobre a área contábil, visite nosso site e esteja sempre em contato com profissionais atuantes na área. 

Para conhecer nossas oportunidades para novos colaboradores, acompanhe nossas redes sociais e prepare-se para expandir seus conhecimentos e possíveis oportunidades com a Confirp!  Venha expandir seus horizontes no escritório de contabilidade em SP que é referência no mercado! Conheça-nos! 

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Empresas do Simples Nacional precisam pagar DAS de março, abril e maio

Em função dos impactos da pandemia do Covid-19 o Governo Federal possibilitou, em março, que as empresas tributadas no Simples Nacional adiassem o pagamento do DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional referente aos tributos federais. Com isso, os tributos que deveriam ser pagos em abril, maio e junho de 2020, passarão a ter o vencimento nos meses de outubro, novembro e dezembro, respectivamente. Assim, a conta desse adiamento começa a chegar para as empresas no próximo mês de outubro, estando essas empresas com caixa ou não. “O Governo Federal não sinalizou com nenhuma possibilidade de novo adiamento dos tributos relacionados aos meses adiados e, também, não se tem expectativa de abertura de parcelamentos até o momento. Assim, a recomendação é que as empresas ajustem o pagamento desses tributos. O prazo foi dado justamente para que as empresas se organizassem financeiramente”, analisa Robson Carlos, consultor tributário da Confirp Consultoria Contábil. Veja como ficará a agenda de pagamento do Simples Nacional: I – o período de apuração março de 2020, com vencimento original em 20 de abril de 2020, fica com vencimento para 20 de outubro de 2020; II – o período de apuração abril de 2020, com vencimento original em 20 de maio de 2020, fica com vencimento para 20 de novembro de 2020; e III- o período de apuração maio de 2020, com vencimento original em 22 de junho de 2020, fica com vencimento para 21 de dezembro de 2020. Para o consultor da Confirp é fundamental que os gestores das empresas se organizem em relação a esse tema e outras dificuldades que ainda deverão enfrentar em função da crise gerada pelo Covid-19. “A situação ainda não se normalizou e temos observado que é um momento muito difícil para muitas empresas, mas o maior inimigo é o desespero, assim as empresas precisam se planejar. Pagar o que é preciso nesse momento, mas não esquecer dos compromissos futuros. Para tanto é necessário reunir as lideranças com frequência, de modo virtual é claro, para traçar alternativas e buscar soluções de fortalecimento de caixa”, finaliza Robson Carlos.

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Diferencial de aliquota do ICMS deixa de consumidor final nas operacoes interestaduais em Sera

Diferencial de alíquota do ICMS deixa de consumidor final nas operações interestaduais em 2022 – Será?

Como já vinha sendo alardeado, os estados deixarão de arrecadar cerca de 33% a 77% de ICMS relativa ao recolhimento do Diferencial de Alíquota do ICMS nas operações entre os estados de origem e destino de mercadorias destinadas ao consumidor final em 2022. Uma situação inusitada está ocorrendo na cobrança do DIFAL ICMS, ou Diferencial de Alíquota do ICMS. Ocorre que empresas do segmento de Varejo e e-Commerce deixarão de pagar o DIFAL devido às operações interestaduais por falta de Legislação Complementar. “Ocorreu uma decisão do STF e a partir de 1º de janeiro de 2022 não poderá ser cobrado o DIFAL nas saídas interestaduais destinadas a não contribuinte do ICMS, em razão do Poder Executivo não ter sancionado a Lei Complementar. Portanto, essa cobrança somente poderá ser feita a partir de 2023, caso haja publicação de Lei Complementar em 2022”, explica o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota. Ele explica que tal regra respeita o princípio constitucional da anterioridade anual e nonagesimal a que se sujeita o ICMS, ou seja, o imposto deve ser instituído com início de vigência a partir do ano seguinte e após noventa dias da publicação da norma. “Essa mudança impacta em todas as empresas que realizam operações interestaduais destinadas a não contribuintes do ICMS, principalmente as e-commerce”, complementa. Segundo o advogado Renato Nunes, especialista em direito tributário e sócio da Renato Nunes, já existem decisões que apontam que a decisão deve ser por não cobrar esse ano, apenas em 2023. Ele aponta como exemplo o recurso extraordinário com repercussão geral, no julgamento do RE 439.796-RG (Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA, Tema 171). Entenda o tema O Difal ICMS é uma solução criada para que o recolhimento desse imposto fosse feito de maneira mais justa entre os estados. Contudo, em 2015 foi publicada a Emenda Constitucional 87/2015 que alterou o recolhimento do ICMS devido em operações interestaduais destinando mercadoria de consumo para não contribuintes. “Antes da Emenda Constitucional, o ICMS nas operações interestaduais em operações destinando mercadorias para consumidor final de outro Estado, o ICMS integral era devido apenas para o Estado de origem da mercadoria, o que beneficiava os grandes Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, por exemplo, o que gerava a Guerra Fiscal entre os Estados”, explica o diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil. Ele complementa a explicação lembrando que após a edição da emenda ficou definido que o ICMS seria devido parte para o Estado de origem e a outra parte para o Estado de destino. Por exemplo, se o produto comercializado fosse vendido de São Paulo para a Bahia, a alíquota do ICMS na operação interestadual é de 7%; este percentual é devido para São Paulo, no entanto, o mesmo produto dentro do Estado da Bahia tem alíquota de 18%, neste caso, o vendedor paulista (varejo ou e-commerce) teria que recolher o DIFAL (Diferencial de alíquotas), que é de 11%, ou seja, 18% da Bahia menos os 7% de São Paulo. Acontece que o STF (Supremo Tribunal Federal) julgou inconstitucional a cobrança do DIFAL sem Lei Complementar e politicamente (para não prejudicar os Estados) manteve a cobrança até 31/12/2021, e a partir de 2022 somente com a edição da legislação complementar. “Segundo a decisão fica estabelecida a seguinte tese de repercussão geral: ‘A cobrança do diferencial de alíquota alusiva ao ICMS, conforme introduzido pela emenda EC 87/2015, pressupõe a edição de lei complementar veiculando normas gerais’. Por ter ocorrido em sede de repercussão geral, o entendimento deve ser aplicado em todas as medidas judiciais sobre o tema que estejam pendentes de julgamento definitivo. Além disso, os Ministros entenderam por modular os efeitos da decisão para que esta produza efeitos apenas a partir de 2022, com exceção feita às ações judiciais já propostas”, explicou o sócio da Machado Nunes. “Ocorre que no caso do ICMS, para que o DIFAL seja exigido, depende do princípio da anterioridade anual e da noventena; logo, para que valesse a partir de 01/01/2022 deveria ter sido publicada a lei complementar no máximo até 01/10/2021. Como não foi publicada em 2021, não pode produzir efeitos em 2022. E se for publicada em 2022, somente produzirá efeitos a partir de 01/01/2023”, explica Welinton Mota. Na contramão disso, existe ainda outro fator importante a ser considerado e que poderá ocorrer. Atualmente os Estados estão aparelhados para exigir o Diferencial de Alíquota do ICMS, inclusive podendo apreender as mercadorias nas barreiras fiscais, caso o vendedor varejista não comprove o recolhimento do DIFAL. Pensando nisso, temos um cenário que poderá vir a ser caótico, caso algum Estado utilize tal prática, o que configura desobediência à uma decisão do STF. Confusão à vista Em novos capítulos dessa novela, já existem indicações que alguns estados devem passar a exigir esse tributo a partir de abril deste ano, no entendimento deles, não teria tido uma instituição de tributo, porque já existia o Difal antes. “No meu ponto de vista esse é um entendimento equivocado, sendo que houve o julgamento pelo STF como sendo inconstitucional o Difal, assim, aquela norma não existe desde a sua origem “, explica Renato Nunes.  Ou seja, ao realizarem a cobrança alegando que o tributo já existia essas empresas estão desconsiderando o princípio da anterioridade anual, pois alegam que o tributo já existia. Muito embora isso fere frontalmente a constituição federal as empresas que se sentirem lesadas deverão entrar com medida judicial para afastar a incidência de imposto a partir de abril até o fim de dezembro de 2022.  Veja um histórico da DIFAL-ICMS  Até 2015: não havia DIFAL nas operações interestaduais destinadas a não-contribuinte;  aplicava-se a alíquota interna do Estado do remetente (equipada a operação interna); Em 2011, foi publicado o Protocolo ICMS-21/2011, onde:  Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste exigiam o recolhimento de parte do ICMS para o Estado de destino (DIFAL de 5% a 10%), nas operações não presenciais por meio da internet. Citado Protocolo foi declarado inconstitucional pelo STF e perdeu sua eficácia desde fevereiro de 2014. A partir de 1º de janeiro de 2016 passou a vigorar a Emenda Constitucional nº 87/2015 para as operações

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Oracle vs SAP: Qual ERP é Melhor Para a Contabilidade Corporativa e Gestão Financeira?

A escolha entre Oracle vs SAP é um dos debates mais frequentes no universo da contabilidade corporativa e da gestão financeira. Empresas em fase de expansão ou estruturação fiscal buscam soluções capazes de entregar controle rigoroso, automação, compliance e precisão contábil. Mas afinal, qual ERP oferece a melhor performance para o setor contábil? Neste artigo, você encontra uma análise estratégica e imparcial, baseada no conhecimento técnico da Confirp Contabilidade, referência nacional em gestão fiscal, tributária e contábil empresarial, para ajudar sua empresa a decidir entre Oracle vs SAP de forma segura e orientada por resultados.     O que considerar ao comparar Oracle vs SAP para contabilidade corporativa?   A decisão entre Oracle e SAP para contabilidade corporativa não deve se basear apenas em preço ou reputação, mas na capacidade do sistema de atender às demandas fiscais, contábeis e estratégicas do cenário brasileiro.  É fundamental considerar a complexidade fiscal do Brasil, que exige um ERP preparado para lidar com legislações federais, estaduais e municipais, além da atualização constante diante de mudanças legais.  Outro ponto essencial é a integração com sistemas contábeis e financeiros, garantindo fluidez nas operações, centralização de informações e suporte à tomada de decisão baseada em dados.  A automação de processos tributários e contábeis também é indispensável, reduzindo erros humanos, agilizando rotinas e permitindo que a equipe financeira foque em análises estratégicas. Além disso, o ERP precisa oferecer escalabilidade e segurança de dados, acompanhando o crescimento do negócio, garantindo proteção da informação e operando com alta disponibilidade, preferencialmente em ambiente cloud.  O suporte é outro diferencial: plataformas que oferecem atualizações frequentes de legislação e assistência local especializada em normas brasileiras garantem conformidade e agilidade operacional.  A experiência do time interno com o sistema e a capacidade de adaptação ao ERP são determinantes para o sucesso da implementação.  Como reforça a Confirp, um ERP de alta performance deve ir além da integração de dados: ele precisa assegurar conformidade fiscal, aderência às normas contábeis brasileiras e capacidade de acompanhar o crescimento e a complexidade do negócio.     Oracle vs SAP: qual ERP oferece melhor estrutura para contabilidade e análise financeira?   Oracle vs SAP na automatização contábil e fiscal   Quando o tema é automatização, tanto Oracle quanto SAP entregam recursos avançados. Contudo, existem diferenças:   Critério Oracle SAP Automação contábil Excelência em automação financeira integrada Forte integração com processos fiscais e compliance Atualização tributária Depende de integrações regionais Forte ecossistema para legislação brasileira Performance em alta complexidade Ideal para empresas globais e grandes corporações Excelente para estruturas com múltiplas filiais e impostos complexos   Se sua empresa opera globalmente, o Oracle pode oferecer vantagens estruturais. Para negócios com forte demanda de gestão fiscal brasileira e múltiplas regras tributárias, o SAP costuma ser mais eficiente.   Oracle vs SAP: qual entrega melhor integração com áreas financeiras e de controladoria?   Ambos ERPs são robustos, porém o SAP se destaca na integração fim-a-fim para:   Controladoria  Auditoria  Gestão orçamentária  Planejamento financeiro integrado       Já o Oracle tende a se destacar em:   Gestão financeira multinacional  Análises preditivas avançadas  Controle multi-moedas  Inteligência de dados corporativos    Oracle vs SAP: qual ERP tem melhor custo-benefício para contabilidade corporativa?   SAP costuma ter custo inicial maior, mas maior especialização fiscal local em muitos cenários brasileiros. Oracle pode ser mais vantajoso em empresas que já operam outras soluções Oracle ou demandam arquitetura global unificada.   O melhor custo-benefício dependerá:   Da estrutura financeira da sua empresa  Do nível de customização desejado  Da experiência da equipe com cada plataforma  Do suporte local contratado      Oracle vs SAP: qual ERP é mais seguro para dados contábeis e financeiros?   Ambos oferecem:   Certificações internacionais de segurança  Controle de acesso por permissão  Monitoramento em tempo real  Criptografia avançada       Entretanto, o Oracle tem histórico forte em bancos de dados empresariais, enquanto o SAP é amplamente reconhecido por sua integração de processos auditáveis. Ambos são extremamente confiáveis, mas o sucesso depende da implementação e governança interna.     Oracle vs SAP: qual ERP a Confirp recomenda para contabilidade corporativa?   Quando o assunto é gestão financeira robusta e contabilidade corporativa, muitas empresas buscam uma resposta direta: qual ERP é melhor, Oracle ou SAP? Na visão da Confirp, não existe um vencedor absoluto. A escolha ideal depende do perfil da organização, suas operações, seu nível de maturidade financeira e o nível de complexidade tributária em que está inserida.   Quando o SAP tende a ser a melhor escolha   A Confirp geralmente vê o SAP como solução preferencial para empresas que:   Priorizaram compliance fiscal no Brasil Operam em setores altamente regulados Necessitam de integração profunda com controladoria Valorizam rastreabilidade e governança corporativa rígida Buscam forte auditoria interna e controle de processos   Por que SAP se destaca nesses casos   Excelência em processos fiscais e obrigações acessórias brasileiras  Ferramentas nativas para auditoria e governança  Forte integração contábil ↔ financeiro ↔ controladoria  Padronização operacional que reduz riscos e falhas tributárias       Para empresas com forte presença nacional e preocupadas com compliance, governança e rigor contábil, o SAP costuma ser o caminho lógico.   Quando o Oracle se torna a solução mais vantajosa   A Confirp recomenda considerar o Oracle especialmente para organizações que:   Operam em múltiplos países Trabalham com grande volume e complexidade de dados Possuem estruturas corporativas multinível e multicurrency Buscam capacidade analítica avançada e visão global consolidada Valorizam escalabilidade e arquitetura moderna em nuvem   Pontos fortes do Oracle   Forte capacidade para gestão corporativa global  Estrutura financeira robusta para multinacionais  Modelagem flexível para centros de custo e responsabilidade  Alto desempenho em análise de dados e BI nativo    Para empresas globalizadas, orientadas a dados e com estruturas financeiras complexas, o Oracle tende a oferecer maior escalabilidade e flexibilidade.   O fator determinante: implementação e governança contábil   Independentemente da escolha do ERP, a tecnologia por si só não garante resultados. A Confirp reforça que o sucesso depende de uma parametrização correta e aderente às normas fiscais, além

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A Importância da Terceirização Contábil para as empresas que querem crescer

A terceirização de serviços ou a terceirização contábil tem se tornado uma necessidade premente para empresas em um mundo cada vez mais competitivo. Com a crescente pressão dos mercados, as organizações precisam concentrar seus esforços nas atividades centrais do negócio, deixando de lado as tarefas consideradas “secundárias”. Nesse contexto, a terceirização contábil se destaca como uma escolha estratégica para empresas de todos os tamanhos. Neste artigo, exploraremos as vantagens da terceirização contábil e como a Confirp Contabilidade se posiciona como a melhor opção para empresas que buscam excelência nesse serviço. A Complexidade da Contabilidade Empresarial A área contábil de uma empresa é de extrema complexidade, pois envolve o cumprimento das normas tributárias, trabalhistas e previdenciárias do Brasil, que estão em constante mudança. Qualquer erro ou deslize nessa área pode se transformar em grandes despesas tributárias, colocando em risco a saúde financeira da empresa. Richard Domingos, diretor-executivo da Confirp Consultoria Contábil, ressalta que contar com equipes de profissionais especializados é fundamental para evitar problemas nesse cenário complexo. Redução de Custos e Foco no Core Business Uma das principais vantagens da terceirização contábil é a redução de custos. Ao contratar um novo funcionário para cuidar da contabilidade, a empresa arca com encargos trabalhistas e previdenciários significativos, como salários, férias, gratificação natalina, FGTS e INSS. Em contrapartida, na terceirização, a empresa paga apenas pelo serviço prestado. Essa opção é particularmente benéfica para pequenas e médias empresas que muitas vezes não têm recursos para manter uma equipe interna de contabilidade e não podem direcionar tempo e investimento para manter seus profissionais atualizados com as mudanças constantes nas regulamentações. Contabilidade de Porte e Investimento em Atualização Uma empresa de contabilidade de porte, como a Confirp, está bem posicionada para lidar com a complexidade das normas tributárias brasileiras. Essas empresas investem constantemente em tecnologia, cursos de legislação e especializações para garantir que seus profissionais estejam atualizados e aptos a fornecer os melhores serviços aos clientes. Escolhendo o Parceiro de Terceirização Contábil Adequado É fundamental escolher a empresa de terceirização contábil certa para garantir um serviço de qualidade. Algumas empresas podem realizar o trabalho de forma mecânica, distante da realidade do negócio da contratante. Portanto, é crucial procurar uma parceira que ofereça um acompanhamento próximo das operações diárias da sua empresa e das suas finanças. Agilidade e Dinamismo para Pequenas e Médias Empresas A terceirização contábil também é vantajosa para estabelecimentos de pequeno e médio porte, proporcionando mais agilidade e dinamismo nas decisões. Com custos mais baixos, essas empresas têm acesso a uma estrutura já montada e contam com profissionais capacitados para orientá-las em questões gerenciais, como gestão de estoque, formação de preço de produtos e investimentos. O Surgimento do Outsourcing Contábil Uma abordagem cada vez mais popular é o “outsourcing” contábil, que envolve um atendimento personalizado da empresa contábil com presença em tempo integral na empresa cliente. Isso permite uma participação mais direta e constante do profissional da contabilidade nos negócios da empresa. Ou seja, em um mercado cada vez mais competitivo, a terceirização contábil se torna fundamental para empresas de médio e pequeno porte. Para as grandes corporações, a escolha entre terceirizar ou manter uma equipe interna requer uma avaliação cuidadosa. No entanto, a opção pelo “outsourcing” está ganhando popularidade entre as grandes empresas, proporcionando mais direcionamento de ações e garantindo as melhores opções tributárias. Conclusão A Confirp Contabilidade, sob a liderança de Richard Domingos, surge como a escolha ideal para empresas que buscam terceirização contábil de qualidade, com profissionais especializados, foco no cliente e um compromisso sólido com a excelência na prestação de serviços contábeis. Para saber mais sobre como a Confirp pode atender às necessidades da sua empresa.

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