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Imposto de Renda 2025: Está com Documentos Faltando? Entregue Incompleta e Retifique Depois

Prazo Final do Imposto de Renda Termina às 23h59 de 30 de Maio

 

O prazo para entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2025 termina às 23h59 do dia 30 de maio. Muitos contribuintes ainda não enviaram o documento e, em alguns casos, ainda enfrentam a ausência de documentos essenciais para preencher a declaração corretamente.

Dificuldades nos Últimos Dias: Sistema Congestionado e Dúvidas Frequentes

 

A reta final de entrega pode ser marcada por instabilidades no sistema da Receita Federal e muitas dúvidas sobre o que deve ou não ser declarado. A expectativa é de dificuldades para os contribuintes que deixaram tudo para a última hora.

Declaração Pré-Preenchida Está Incompleta? Redobre a Atenção

 

Segundo Richard Domingos, diretor executivo da Confirp Contabilidade, muitos contribuintes acreditaram que a Declaração Pré-Preenchida facilitaria o processo este ano. No entanto, muitos se surpreendem ao perceber que ela está incompleta e exige ajustes. “É nessa hora que começa o desespero para quem não organizou os documentos com antecedência”, explica.

Qual o Risco de Deixar para o Último Dia?

 

Deixar para o dia 30 de maio pode gerar diversos problemas. Além da falta de tempo para reunir os documentos, há o risco de pagar multa por atraso. O valor mínimo da penalidade é de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, acrescido de juros de 1% ao mês.

Posso Entregar o Imposto de Renda Incompleto?

 

Sim, é possível entregar a declaração de Imposto de Renda incompleta e depois fazer uma declaração retificadora. De acordo com Domingos, essa é uma alternativa válida para quem não conseguiu reunir toda a documentação a tempo. “Entregar incompleta não significa que o contribuinte cairá automaticamente na Malha Fina, mas exige mais atenção depois”, alerta.

Como Fazer a Declaração Retificadora do Imposto de Renda?

 

A declaração retificadora segue o mesmo procedimento da original, com a diferença de que deve ser indicado no campo “Identificação do Contribuinte” que se trata de uma retificação. É fundamental usar o mesmo modelo (completo ou simplificado) da declaração inicial e ter o número do recibo em mãos.

Qual o Prazo para Retificar o Imposto de Renda?

 

O prazo legal para enviar uma declaração retificadora é de até cinco anos. No entanto, quanto mais cedo a retificação for feita, menores são as chances de o contribuinte cair na malha fina e enfrentar problemas com a Receita Federal.

Organização é Essencial para Evitar Problemas com o Fisco

 

A Confirp relata um aumento na procura por ajuda de última hora, principalmente de pessoas que enfrentam dificuldades para elaborar a declaração ou localizar documentos. O ideal, segundo Domingos, é não deixar para o último minuto e garantir que tudo seja feito com calma e atenção.

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Entenda a verdade da ‘redução’ de ICMS de bares e restaurantes em São Paulo

Em uma tentativa de retomada de popularidade junto ao setor de restaurantes, bares e lanchonetes, o Governo do Estado de São Paulo publicou no fim de 2021 um decreto para redução de ICMS para os restaurantes a partir de janeiro de 2022. Com isso a alíquota cobrada passa de 3,69% para 3,2% a partir de janeiro de 2022. Contudo, conforme apontam os analistas, existe uma grande ‘pegadinha’ neste anúncio, pois se está reduzindo exatamente o que se aumentou há poucos meses atrás. “Até o início deste ano, estabelecimentos relacionados a refeições pagavam 3,2% de ICMS, quando foram surpreendidos com o aumento de alíquota justamente em um dos piores momento da crise, demonstrando grande insensibilidade com esse setor que foi um dos mais impactados com a necessidade de isolamento. Agora, surpreendentemente se trata dessa redução como uma grande bondade, o que não é real. O Governo cria problema do ICMS e depois cria solução, isso não está correto”, analisa o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota. Segundo informou o governo, a medida, que “representa uma redução de custo de até 13% para o setor, é fruto de meses de diálogo entre o Governo de São Paulo e o setor, beneficiando 250 mil empresas que poderão pagar dívidas, reinvestir, contratar mais trabalhadores e estimular a economia”. Contudo, segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP), em todo o estado, das 250 mil empresas do setor, 50 mil deixaram de existir durante a pandemia e 400 mil funcionários perderam seus postos de trabalho no mesmo período. Ou seja, para grande parcela dos estabelecimentos essa redução chegou tarde demais. Para entender melhor, no início do ano o governo do Estado de São Paulo publicou diversos decretos alterando a legislação do ICMS, com a finalidade de aumentar a arrecadação do imposto, para superar o rombo ocasionado pela crise. Foram medidas de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, em face da pandemia do Covid-19. Contudo, vários desses decretos representarão aumentos desse tributo, complicando ainda mais as finanças das empresas. O diretor da Confirp detalha que uma das mudanças diziam respeito ao aumento nas alíquotas do ICMS, e passou a vigorar a partir de 15 de janeiro de 2021 e um dos setores afetados é os ramos de refeições, que inclui de bares, restaurantes, lanchonetes, pastelarias, casas de chá, de suco, de doces e salgados, cafeterias, hotéis, entre outros, bem como as empresas preparadoras de refeições coletivas. “Com a mudança, a partir de janeiro, a alíquota do ICMS das refeições foi de 3,2% para 3,69%, ou seja, um aumento de 15,3%. Por mais que em um primeiro momento não parecesse relevante, em situação de crise isso se mostrou um grande complicador”, analisa Welinton Mota. Agora ao vender esse retorno de alíquota como um benefício, soa no mínimo contraditório. Ainda segundo o Governo de São Paulo, o regime especial de tributação permitirá, a partir de 1º de janeiro de 2022, a aplicação de alíquota de 3,2% sobre a receita bruta de bares e restaurantes, em substituição ao regime de apuração do ICMS. A iniciativa representa uma renúncia fiscal de R$126 milhões pelo Estado. Embora anunciado pelo Governo de São Paulo, o decreto ainda não foi publicado.

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Programa de Proteção ao Emprego – entenda mais sobre o tema

Com o objetivo de minimizar as demissões em função da crise econômica que o país passa, o Governo Federal publicou, no último dia 07 de junho, uma Medida Provisória que cria o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Com isso, as empresas que passam por dificuldades financeiras poderão reduzir a carga horária e os salários dos trabalhadores.

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Fim do PERSE: mesmo com possíveis ações na Justiça, empresas devem revisar seu planejamento tributário

  A extinção do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE), criado para apoiar empresas afetadas pela pandemia, representa um novo e significativo desafio para diversos setores da economia relacionados a turismo e eventos. Por mais que muitas dessas empresas estejam buscando na justiça a retomada desse benefício, enquanto isso não ocorrem as empresas terão que arcar com uma nova carga tributária.       De acordo com a Receita Federal, os benefícios fiscais do programa atingiram o limite de R$ 15 bilhões em março de 2025, o que desencadeia a extinção dos incentivos no mês seguinte. A medida foi prevista pela Lei do PERSE, e com a chegada desse teto, empresas de vários segmentos, incluindo agências de viagens, operadores turísticos, restaurantes, e parques temáticos, terão que se adaptar a uma nova realidade sem o suporte dos incentivos fiscais.       Esse cenário coloca muitas empresas, especialmente as que se beneficiaram diretamente do PERSE, em uma posição vulnerável, com a possibilidade de aumento na carga tributária. Antônio Queiroz, fundador da Queiroz & Venâncio Consultoria Contábil, reforça que “sem os incentivos fiscais do PERSE, as empresas terão que se adaptar rapidamente, e o planejamento tributário se torna essencial para otimizar os custos e garantir a continuidade dos negócios.”       O impacto do fim do PERSE nas empresas   A extinção do PERSE afeta uma série de empresas, com destaque para aquelas que operam no setor de turismo, mas também se estende a outras atividades econômicas que receberam benefícios do programa, como restaurantes, bares, e operadores de parques de diversão. O benefício fiscal ajudou muitas empresas a manterem a regularidade fiscal durante a recuperação econômica, mas com a perda desse apoio, será necessário redobrar a atenção para os custos operacionais e os tributos.       Para as empresas que se beneficiaram do programa, a transição exigirá não apenas o cumprimento das obrigações fiscais, mas também uma adaptação à nova realidade tributária. “As empresas precisam revisar urgentemente suas estratégias tributárias, buscando otimizar a carga tributária sem perder a conformidade fiscal”, destaca Welinton Mota, diretor tributário da Confirp Contabilidade.       Assim, o planejamento tributário se torna fundamental para evitar surpresas desagradáveis. As empresas precisam de uma estratégia clara que envolva a escolha correta do regime tributário, o controle rigoroso de tributos como ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS e IRPJ, além da regularidade nas obrigações acessórias, como a entrega das declarações fiscais.       “Sem os benefícios do PERSE, as empresas precisam se planejar para lidar com a carga tributária de forma eficiente”, afirma Welinton Mota. “Isso envolve, entre outros pontos, a revisão da estrutura tributária da empresa e o uso de incentivos fiscais disponíveis para o setor, garantindo que os tributos sejam pagos de maneira justa, sem sobrecarregar a empresa.”       Contar com o apoio da empresa de contabilidade é a chave para a sobrevivência e o crescimento das empresas no cenário pós-PERSE. Profissionais da área podem ajudar na escolha do regime tributário mais adequado, no acompanhamento da apuração de impostos e no planejamento financeiro de longo prazo.       “Contadores especializados conhecem as especificidades dos setores que se beneficiaram do PERSE e sabem como otimizar a carga tributária de forma legal e eficiente, ajudando as empresas a evitar problemas fiscais e a se manterem competitivas”, afirma Antônio Queiroz. O acompanhamento próximo de um contador experiente pode fazer toda a diferença, especialmente quando a empresa se prepara para enfrentar um ambiente sem os benefícios do PERSE.       Cuidados contábeis essenciais   Para garantir uma transição tranquila após o fim do PERSE, as empresas devem tomar algumas medidas importantes:   Emissão de Notas Fiscais e Apuração de Impostos: Garantir que todos os serviços prestados estejam corretamente documentados e que os impostos sejam apurados de acordo com a legislação vigente. Escolha do Regime Tributário: Definir o regime tributário mais vantajoso, levando em conta o faturamento da empresa e os serviços oferecidos. Controle Financeiro e Fluxo de Caixa: Monitorar de perto as receitas e despesas, mantendo a saúde financeira da empresa. Obrigações Acessórias: Cumprir com as obrigações fiscais periódicas, como a entrega das declarações DAS, DIRF e DCTF, para evitar autuações e multas.     Empresas que podem se beneficiar do PERSE   O benefício do PERSE foi destinado a empresas que estavam ativas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) desde 18 de março de 2022 e que desempenham atividades específicas. Entre os setores beneficiados, estão:   Agências de Viagens (CNAE 7911-2/00) Operadores Turísticos (CNAE 7912-1/00) Restaurantes e Similares (CNAE 5611-2/01) Bares e Estabelecimentos Especializados em Servir Bebidas (CNAE 5611-2/04, 5611-2/05) Parques de Diversão e Temáticos (CNAE 9321-2/00) Atividades de Organizações Associativas Ligadas à Cultura e Arte (CNAE 9493-6/00)   Essas empresas precisam ter se registrado no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur) até 30 de maio de 2023 e estarem submetidas ao regime de apuração de lucro real, presumido ou arbitrado. O benefício não se aplica às empresas optantes do Simples Nacional.

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Contabilidade para Offshore: Qual a Importância da Estrutura Para Empresas no Exterior. Saiba dos Riscos, Obrigações e Boas Práticas

Empresas offshore são frequentemente utilizadas por empresários, investidores e famílias como instrumentos para planejamento patrimonial, sucessório e tributário. No entanto, a operação com esse tipo de estrutura exige cuidados específicos, especialmente quando o titular ou controlador é residente no Brasil. A contabilidade dessas empresas deve atender tanto às normas internacionais quanto às exigências legais brasileiras. Trata-se de um componente essencial para garantir a conformidade e a eficiência na gestão.     Quem deve se preocupar com a contabilidade de uma offshore?   A contabilidade para offshore é uma obrigação que recai sobre diferentes perfis, como:   Sócios, acionistas ou administradores de empresas offshore; Gestores de patrimônio internacional; Investidores com ativos em moedas fortes ou imóveis no exterior; Empresários que buscam proteção patrimonial; Famílias estruturadas para planejamento sucessório; Pessoas físicas e jurídicas que desejam estar em conformidade com a legislação brasileira e internacional.   Esses perfis enfrentam desafios particulares que vão além da mera escrituração contábil e exigem conhecimento técnico específico sobre o tema.     Desafios comuns na contabilidade de Offshore   A contabilidade de empresas offshore controladas por residentes deve observar as normas de contabilidade brasileiras. Muitos contribuintes, no entanto, enfrentam os seguintes problemas: Falta de domínio da legislação brasileira por contadores estrangeiros; Erros na declaração de DCBE (Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior) e IRPF; Escolha inadequada do regime de tributação (opaco — com tributação diferida; ou transparente — com tributação direta dos lucros); Pagamento indevido de tributos ou exposição a autuações e multas; Ausência de relatórios financeiros bilíngues compreensíveis; Dificuldade de planejamento tributário na estruturação ou manutenção da offshore; Falta de integração contábil entre empresas, holdings, pessoa física e a offshore; Falta de entendimento das operações e investimentos realizados no exterior pela offshore; Desconhecimento sobre o que pode ser considerado como imposto de renda para fins de compensação no Brasil; Desconhecimento dos lançamentos que devem ser realizados na DIRPF sobre os lucros e dividendos oferecidos à tributação; Ausência de controle de prejuízos apurados pela offshore Falta de conhecimento para o desmembramento de companhias offshore que possuem investidas (também em paraísos fiscais); Desalinhamento com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) no tratamento das informações.     Legislação brasileira e a obrigatoriedade da contabilidade para offshore   De acordo com a Lei 14.754/2023, empresas offshore controladas por residentes no Brasil e domiciliadas em jurisdições com tributação favorecida (com IR abaixo de 20%) são classificadas como Entidades Controladas. Isso impõe a obrigatoriedade da escrituração contábil com base nas normas brasileiras (BR GAAP), independentemente de movimentação financeira. Além disso, o lucro dessas empresas, quando positivo e optante pela tributação no regime de opacidade, deve ser incluído na base do IRPF. A contabilidade, nesse caso, serve de base para essa apuração, além de auxiliar no preenchimento correto da DCBE.   A contabilidade como ferramenta estratégica de gestão para offshore   Para além do cumprimento legal, a contabilidade de uma offshore é uma importante ferramenta de gestão. Ela permite: Avaliar a situação econômica, financeira e patrimonial da empresa; Tomar decisões embasadas sobre investimentos, distribuição de lucros e liquidação de ativos; Integrar a gestão da offshore com a da holding patrimonial e demais empresas do grupo; Estabelecer uma base sólida para o planejamento tributário e sucessório internacional; Monitorar o desempenho por meio de dashboards e KPIs. Compensar imposto pago no exterior de forma precisa. A visão integrada do patrimônio – incluindo pessoa física, holdings e empresas operacionais – permite uma governança mais eficiente e segura.     Como estruturar uma boa contabilidade para Offshore   A contabilidade ideal para estruturas offshore deve seguir etapas organizadas, como: Análise completa dos objetivos da offshore; Escrituração conforme normas brasileiras (BR GAAP); Apuração de resultados para fins de IRPF e DCBE; Assessoria sobre o regime tributário mais adequado; Produção de demonstrações financeiras em português e inglês; Relatórios financeiros periódicos via plataforma digital com KPIs e projeções; Suporte contínuo para ajustes tributários e sucessórios; Atendimento personalizado com visão patrimonial completa; Apoio técnico durante auditorias e fiscalizações; Processos que garantem sigilo, segurança da informação e conformidade com a LGPD.   Benefícios de uma contabilidade especializada   Contar com uma contabilidade especializada em offshores permite: Redução de riscos fiscais e legais; Cumprimento rigoroso das obrigações acessórias; Planejamento tributário e sucessório eficaz; Acompanhamento preciso dos resultados da empresa; Proteção patrimonial em conformidade com as normas brasileiras e internacionais; Facilidade de comunicação e análise com relatórios bilíngues; Maior controle e governança do patrimônio global.     O que acontece se a contabilidade não estiver em conformidade?   A ausência ou a elaboração incorreta da contabilidade pode trazer consequências sérias: Arbitramento de tributos por parte da Receita Federal; Aplicação de multas e penalidades; Riscos de autuação fiscal por erros em declarações obrigatórias; Distorção na gestão patrimonial, prejudicando a tomada de decisões estratégicas.   Perguntas Frequentes Sobre Contabilidade de Offshores   Preciso manter contabilidade mesmo sem movimentação? Sim. A legislação exige escrituração para controladores de offshore, independentemente de haver movimentação.   A declaração da DCBE e IRPF faz parte da contabilidade? Sim. A contabilidade é a base para ambas e deve ser feita por profissionais que compreendam essas obrigações.   Como escolher entre o regime opaco e transparente? A definição depende da estratégia fiscal e do perfil do controlador. Um diagnóstico técnico é fundamental.   Demonstrações podem ser feitas em inglês? Sim. Relatórios bilíngues facilitam a compreensão e comunicação com agentes internacionais.   O que caracteriza uma offshore? São empresas constituídas fora do país de residência dos proprietários, geralmente em jurisdições com benefícios fiscais. Precisam estar em conformidade com leis locais e brasileiras.   Quando é obrigatória a contabilidade da offshore no Brasil? Sempre que houver controle por residentes no Brasil e a empresa estiver em país com tributação favorecida.   Quais são os benefícios para a governança? A contabilidade traz transparência, possibilita decisões estratégicas e fortalece a estrutura de compliance da companhia.   Quais os riscos fiscais da ausência de contabilidade? Multas, autuações, arbitramento de IR e complicações em fiscalizações federais. A contabilidade de estruturas offshore deixou de ser apenas uma

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