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Novas regras de transferência interestadual: impactos e desafios para as empresas

A confusão em relação a cobrança de ICMS para a transferência interestadual de bens e mercadorias entre estabelecimentos da mesma empresa continua. A partir de 1º de novembro de 2024, novas regras entraram em vigor, conforme estabelecido pelo Convênio ICMS nº 109/2024. Contudo, apesar de aparentemente trazer clareza sobre o tema, ainda existem vários questionamentos sobre o tema. 

Importante entender que, essa mudança, publicada no Diário Oficial da União em 7 de outubro de 2024, revoga o Convênio ICMS nº 178/2023 e promete causar impacto significativo na operação das empresas que realizam tais transferências. Uma das principais alterações é a forma como o crédito de ICMS pode ser transferido entre as unidades da federação. 

O novo convênio estabelece que a transferência do crédito de ICMS nas operações interestaduais é opcional, ao contrário do que ocorria anteriormente, onde a transferência era considerada obrigatória. 

Contudo, surgiu uma grande novidade que poderá levar muitas empesas ao judiciário. Isso porque a o parágrafo único da cláusula segunda do citado convênio determina que, na transferência interestadual, as unidades da federação de origem são obrigadas a assegurar “apenas a diferença” entre os créditos das entradas e a alíquota interestadual incidente na saída em transferência. Ou seja, em uma alíquota interna de 18% e uma saída interestadual de 12%, o contribuinte só teria direito a 6%, caso ele opte por não transferir os créditos de ICMS. 

Além disso, o cálculo do crédito a ser transferido mudou, considerando o valor médio da entrada das mercadorias, o custo de produção, e, no caso de mercadorias não industrializadas, o custo de produção correspondente. Essa abordagem pode oferecer maior flexibilidade para as empresas na gestão de seus créditos tributários.

Implicações para as empresas

Essas mudanças trazem à tona uma série de desafios e oportunidades. A nova regra que permite a equiparação da transferência a uma operação tributada pode facilitar a gestão do ICMS, mas também gera incertezas. Muitas empresas ainda se sentem inseguras sobre a melhor forma de proceder, especialmente em um contexto onde as legislações estaduais podem variar.

Welinton Mota, diretor tributário da Confirp Contabilidade, ressalta que, apesar de alguns esclarecimentos proporcionados pelo novo convênio, a insegurança jurídica persiste. 

“Embora o novo convênio traga uma certa clareza, o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a inexistência de fato gerador entre estabelecimentos da mesma empresa contrasta com a exigência da lei complementar, que requer a transferência do crédito. Isso gera uma situação complicada, onde as empresas ficam em um limbo jurídico”, alerta o diretor.

Mota enfatiza que, para as empresas, é fundamental se precaver diante das incertezas. Ele acredita que muitas organizações vão consideram a possibilidade de ações judiciais para proteger seus interesses. “As novas regras podem não ter força de lei local, mas atuam como uma diretriz a ser seguida pelos estados. Cada um deles ainda precisará regular a questão a partir de suas legislações e decretos, o que só aumenta a confusão”, acrescenta.

A complexidade das novas regras pode exigir que as empresas revisem suas práticas contábeis e de compliance. Além disso, as exigências de registro e documentação, como a necessidade de consignar a opção pela equiparação no Livro de Registro de Utilização de Documentos, impõem um ônus adicional.

Ou seja, enquanto a regulamentação busca oferecer maior clareza e flexibilidade, a realidade mostra um cenário de incertezas que pode complicar a vida de empresários e contadores. As empresas devem estar atentas, revisar suas práticas e buscar assessoria jurídica para se adaptarem a essas novas exigências de forma eficaz.

 

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Carnaval

Empresa pode fazer profissional trabalhar no Carnaval?

Chegando o período de carnaval, muitos profissionais já estão pensando em viagens ou nas festas e blocos para festejar e outras estão em dúvidas se poderão aproveitar ou não, pois as empresas não comunicaram como será o esquema no período. Não é incomum empresas estabelecerem que os funcionários trabalhem nesses dias o que causa reclamação dos colaboradores. Assim, a dúvida que fica é: o que fazer nesses casos? “Na verdade, não tem muito o que ser feito. O que muitas empresas não sabem é que o Carnaval não é feriado nacional, ou seja, só é considerado feriado se estiver previsto em lei estadual ou municipal. Assim, para definir se haverá expediente ou não deverá consultar as regras específicas para a localidade”, explica o advogado trabalhista Mourival Boaventura Ribeiro, sócio da Boaventura Ribeiro Advogados. Ou seja, se na localidade do profissional não for feriado, a empresa não é obrigada da dar a data para o trabalhador, que terá assim que trabalhar. Nesses casos faltas e atrasos poderão ser penalizados pelo empregador. O mesmo poderá ocorrer em casos de profissionais que chegam ao trabalho sobre efeito de álcool ou outras substâncias. “Lembrando que se não for feriado, a empresa poderá dar a data como um benefício ou descontar do banco de horas, em caso de ponto facultativo a mesma coisa. Mas caso seja feriado e a empresa estabeleça que se trabalhará terá que pagar hora extra ou dar essas horas trabalhadas para o trabalhador no futuro”, finaliza Josué Pereira de Oliveira, consultor trabalhista da Confirp Contabilidade.  

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PAT

Entenda as novidades do PAT e como empresas podem se adequar

Recentemente, o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) passou por algumas mudanças que serão implementadas a partir de maio de 2023. O PAT tem como objetivo melhorar a qualidade da alimentação dos trabalhadores brasileiros, principalmente os de baixa renda. A adesão ao programa pode trazer inúmeros benefícios tanto para a empresa quanto para os funcionários, como a isenção de encargos sociais, incentivo fiscal e a possibilidade de abater parte do imposto de renda. Além disso, uma boa alimentação pode contribuir para a melhoria da saúde dos colaboradores e, consequentemente, aumentar a produtividade e reduzir gastos com planos de saúde. É fundamental que empreendedores e colaboradores estejam atentos para se adequar a essa nova realidade, considerando a importância desse programa para o bem-estar dos trabalhadores. Confira a seguir o que mudou no PAT: – Aumento do limite do IR: Empresas que aderem ao PAT agora passam a ter 5% de dedução em seu imposto de renda, podendo reduzir um valor maior das despesas com alimentação. Quando uma empresa não faz parte do programa, deixa de aproveitar o apoio e incentivo fiscal. – Novas formas de adesão: A partir de 2023, empresas de outros modelos, como Pessoas Físicas, MEI’s e empresas individuais também poderão se registrar no PAT, desde que cumpram os requisitos estabelecidos. Além disso, o processo de inscrição para os modelos novos e antigos será totalmente digital, usando o Portal do Empreendedor. – Oferta obrigatória: A partir da nova atualização, empresas que associam-se ao PAT devem seguir as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira e obrigatoriamente disponibilizar opções de alimentação saudável para seus funcionários. – Novos produtos e proibições: Também foi divulgada uma nova lista de alimentos que podem ser oferecidos pelas empresas aos trabalhadores. Dentre elas se encontram: castanhas e sementes, frutas desidratadas e outros alimentos orgânicos e funcionais para promover o incentivo a produtos saudáveis e sustentáveis. Além disso, caso o funcionário faça uso de VR ou VA, não poderá fazer a compra de insumos que não sejam para alimentação, como é o caso de cigarros e bebidas alcoólicas. – Maior valor de benefício: Caso a empresa opte pela aquisição de alimentos por parte dos trabalhadores, não necessitando a criação de uma cozinha no ambiente de trabalho para a preparação de alimentos ou usar o serviço de uma empresa terceirizada, o valor do benefício foi ampliado de R$ 1.075, 20 para R$ 1.400,00. – Fiscalização rigorosa: Com o objetivo de assegurar o cumprimento das regras e a qualidade da alimentação oferecida aos trabalhadores, o Ministério da Economia promete uma fiscalização mais rigorosa com as empresas participantes no PAT. – Controle de recursos: Além disso, será implementado um sistema de gestão de maior eficiência para acompanhar o uso dos recursos do PAT, garantindo que sejam utilizados conforme as regras do programa. Em resumo, as mudanças implementadas em 2023 no PAT abrangem o aumento do limite de dedução do imposto de renda, novas formas de adesão ao programa, obrigatoriedade de oferta de opções saudáveis de alimentação, nova lista de alimentos permitidos, maior valor de benefício, fiscalização mais rigorosa e controle eficiente dos recursos. Essas alterações visam melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, promover uma alimentação saudável e incentivar as empresas a participarem ativamente do programa.

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Contabilidade Para Bet: Como Controlar as Receitas, Despesas, Evitar Multas e Penalidades

No mundo das apostas, seja em plataformas online ou empresas de jogos, a contabilidade para Bet é fundamental para garantir o sucesso financeiro e evitar problemas legais. Controlar as receitas e despesas de uma operação de apostas pode ser um grande desafio, mas é essencial para manter a saúde financeira do negócio.    Ter uma contabilidade alinhada com os controles financeiros e operacionais de sua Bet, além de propiciar uma melhor gestão da empresa, certamente trará mais eficiência fiscal, sobretudo evitar multas e penalidades fiscais que podem inviabilizar a continuidade do negócio. Neste artigo, vamos conferir como uma contabilidade para Bet  bem estruturada pode ser a chave para o crescimento sustentável das empresas de apostas, garantindo conformidade fiscal e otimizando os resultados financeiros.   Os desafios da contabilidade de Bet começam enfrentando o volume de transações financeiras   Uma empresa que movimentará milhões de reais em milhares de transações financeiras, controlar as transações e dela obter informações financeiras e contabéis da operação, entender a parcela da receita que ficará com a Bet nãos será uma tarefa fácil. Assim, não bastará ter bons controles mas sistemas, processos e tecnologias de última geração para enfrentar o desafio de extrair informações para gestão do negócio, report para seus acionistas, apuração de tributos e cumprimento de obrigações acessórias para fisco. Para essa tarefa não basta estar ao lado de um contador: tem que estar alinhado com uma empresa de tecnologia que também faz contabilidade.     Como Controlar as Receitas na Contabilidade para Bet?   Um bom gerenciamento financeiro não apenas mantém a saúde financeira da empresa, mas também evita problemas legais e facilita a tomada de decisões estratégicas. A seguir, vamos abordar as principais práticas para controlar as receitas de maneira eficaz nesse setor.   Entendendo as Fontes de Receita   Para controlar as receitas de forma eficiente, é fundamental compreender de onde elas vêm. No setor de apostas, as fontes de receita podem ser diversificadas, e entender cada uma delas ajuda a manter um controle mais preciso. As principais fontes de receita incluem: Apostas dos jogadores: O valor gerado a partir das apostas realizadas em diferentes tipos de jogos (esportes, cassino, poker, etc.) é a principal fonte de receita de uma empresa de apostas. Cada aposta realizada, seja vencedora ou perdedora, impacta diretamente o fluxo de caixa da empresa.   Comissões sobre apostas: Algumas plataformas de apostas cobram comissões sobre os valores apostados. Essa comissão pode ser fixa ou variável, dependendo do tipo de jogo ou da plataforma.   Programas de afiliados: Muitas empresas de apostas trabalham com programas de afiliados que geram uma comissão por cada novo jogador trazido para a plataforma. Esses programas podem ser uma fonte significativa de receita adicional.   Taxas de transação e outros serviços: Dependendo do modelo de negócio, outras fontes de receita podem incluir taxas cobradas em transações bancárias ou serviços adicionais, como consultorias ou análises especializadas. Compreender essas fontes é o primeiro passo para gerenciar as receitas de forma eficaz. Isso garante que os registros financeiros sejam detalhados e precisos.       Melhorando a Precificação e Registro de Transações no mercado Bet   Uma boa gestão das receitas em contabilidade para Bet depende de um controle rigoroso na precificação das apostas e no registro de todas as transações financeiras. Aqui estão algumas práticas recomendadas:   Precificação das apostas: A maneira como as apostas são precificadas afeta diretamente a receita da empresa. É importante que as tarifas e comissões sejam claras e bem definidas para os jogadores, de modo que não haja confusão. Além disso, uma precificação estratégica pode ajudar a maximizar a receita, principalmente em mercados mais competitivos.   Sistema de gestão contábil especializado: Utilizar sistemas de gestão financeira e contábil voltados para o setor de apostas é uma das melhores maneiras de garantir que todas as receitas sejam registradas corretamente. Esses sistemas permitem o acompanhamento de todas as transações em tempo real, facilitando o fechamento de balanços e a geração de relatórios fiscais.   Registro preciso das transações: Cada transação realizada — seja uma aposta, uma comissão recebida ou uma taxa de serviço — deve ser registrada com todos os detalhes necessários, como valor, data, tipo de transação e informações do jogador. Um bom registro contábil permite a verificação e auditoria das receitas, ajudando a evitar erros e inconsistências.   Revisão regular das receitas: Realizar auditorias periódicas das receitas pode ajudar a identificar qualquer discrepância ou área de melhoria. Isso também ajuda a assegurar que todas as receitas foram corretamente registradas e que a empresa está cumprindo suas obrigações fiscais.   Ao seguir essas práticas, a contabilidade para Bet pode ser mais eficiente e segura, garantindo não apenas a conformidade legal, mas também a saúde financeira e o crescimento sustentável do negócio de apostas.         A legislação brasileira e a receita das Bets   No Brasil, a regulamentação do mercado de apostas esportivas veio através da Lei 14.790 de 2023, que introduziu diversas alterações no segmento, inclusive mudanças na Lei nº 13.756 de 2018 que até então tratava das loterias esportivas de prognósticos numéricos. A partir dessa norma é possivel iniciar a jornada para entender como apurar a receita para fins fiscais e financeiros de uma Bet. Primeiramente toda arrecadação de apostas feita pela Bet de seus operadores é chamada de GGR – Gross Gaming Revenue. Desse montante devem ser descontados os valores dos prêmios de apostas pagos e o imposto de renda sobre a premiação para encontrar a receita líquida de apostas, o NGR ou Net Gaming Revenue (Nota Técnica SEI nº 229/2025/MF, itens 3 e 6). É sobre esse montante do NGR que incidirão os tributos da empresa, assim como a destinação de uma espécie de contribuição de 12%, cujo produto da arrecadação é direcionado para diversas áreas do governo, tais como: educação, saúde, segurança pública, seguridade social, turismo dentre outras. Nos aprofundaremosmais sobre essas questões tributárias mais a frente.         Como Controlar as Despesas na Contabilidade para Bet?   Com a variedade

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TOTVS Protheus Contabilidade: Como Essa Ferramenta Auxilia no Compliance e na Entrega de Obrigações Fiscais?

A gestão fiscal e o compliance são desafios constantes para empresas de todos os portes. O cenário tributário brasileiro, com sua complexidade e constantes mudanças, exige uma atenção minuciosa para evitar erros, multas e, consequentemente, prejuízos financeiros. Neste contexto, a tecnologia se torna uma aliada indispensável.  Mas como a TOTVS Protheus , uma das maiores empresas de tecnologia do Brasil, pode auxiliar nesse processo? Neste artigo, a Confirp, com sua vasta experiência e expertise em contabilidade, detalha o papel da TOTVS na simplificação e otimização das rotinas fiscais, garantindo a autoridade e confiabilidade que sua empresa precisa para navegar com segurança no complexo universo tributário.   O que é TOTVS Protheus e por que sua empresa precisa de uma solução robusta para o compliance fiscal?   A TOTVS é uma gigante no desenvolvimento de sistemas de gestão, os famosos ERPs (Enterprise Resource Planning). Suas soluções integram todos os setores de uma empresa, do financeiro ao estoque, passando, é claro, pela área fiscal. Neste cenário, ter uma solução robusta é fundamental para o compliance fiscal. Erros na apuração de impostos, atrasos na entrega de declarações ou a simples falta de padronização de dados podem gerar sérias consequências.  Para quem busca otimizar a rotina, o primeiro passo é entender como as ferramentas certas podem garantir que sua empresa esteja em dia com as exigências do Fisco.     Como a TOTVS Protheus assegura a precisão nos cálculos e na apuração de impostos?   A precisão é o cerne da gestão fiscal. Os sistemas da TOTVS são projetados para automatizar a apuração de impostos, como ICMS, IPI, PIS e COFINS. Eles utilizam regras fiscais pré-configuradas e se atualizam constantemente, garantindo que os cálculos estejam sempre alinhados com a legislação vigente. Isso minimiza a ocorrência de erros humanos e assegura que a empresa pague o valor correto dos tributos.   Como a TOTVS Protheus agiliza a emissão de notas fiscais e a escrituração eletrônica?   A emissão de notas fiscais e a escrituração são tarefas diárias que exigem agilidade e conformidade. Os sistemas da TOTVS simplificam esse processo, integrando-o ao controle de estoque e ao financeiro.  Além disso, a ferramenta oferece suporte para a escrituração eletrônica, como EFD-ICMS/IPI e EFD-Contribuições, garantindo que todas as informações sejam registradas e transmitidas de forma correta e no prazo estipulado.     A TOTVS Protheus na prática: como o ERP melhora a entrega de obrigações acessórias?   As obrigações acessórias são um dos maiores desafios do compliance fiscal. Declarar informações ao Fisco, como a ECF (Escrituração Contábil Fiscal) e a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais), exige uma base de dados consistente e precisa. A TOTVS Protheus atua diretamente nesse ponto.   Exemplo Prático e Caso de Sucesso com a TOTVS Protheus   Um exemplo marcante é a Breton, referência no mercado de decoração de luxo, que modernizou sua gestão ao implementar o ERP Protheus da TOTVS aliado à consultoria da Confirp Contabilidade.   Integração e eficiência: O Protheus trouxe confiabilidade aos dados e visão integrada de todas as áreas da empresa, permitindo decisões mais estratégicas. Parceria estratégica: A Confirp foi fundamental na parametrização do sistema e no planejamento tributário, garantindo conformidade fiscal e redução de riscos. Sustentabilidade: A iniciativa Ecobreton reforçou a reputação da marca com práticas ambientais, como o plantio de mais de 33 mil árvores. Expansão e inovação: Com 24 lojas no Brasil e em Dubai, a empresa combina tradição familiar com inovação contínua, fortalecendo sua posição no mercado. Esse caso mostra como a união de tecnologia, consultoria contábil e visão estratégica pode impulsionar crescimento sustentável, eficiência fiscal e fortalecimento da marca. Leia o artigo completo: A História da Breton: Tradição e Inovação no Mercado de Decoração de Luxo   Como o sistema TOTVS Protheus garante a integridade dos dados para as obrigações acessórias?   A integridade dos dados é crucial. Um erro em uma única informação pode comprometer toda uma declaração. O ERP da TOTVS centraliza todas as informações fiscais, contábeis e financeiras, criando uma fonte única e confiável de dados. Essa centralização facilita a geração dos arquivos das obrigações acessórias, reduzindo a necessidade de manipulação manual e minimizando o risco de inconsistências.   Como a automação de processos fiscais otimiza o tempo da sua equipe?   A automação é sinônimo de eficiência. Ao automatizar tarefas repetitivas, como a apuração de impostos e a geração de relatórios, o sistema TOTVS Protheus libera a sua equipe para focar em atividades mais estratégicas, como a análise de dados e a busca por oportunidades de planejamento tributário.   Customização do TOTVS  Protheus para Diferentes Segmentos de Mercado   Uma das grandes vantagens do TOTVS Protheus é sua capacidade de adaptação às necessidades de diferentes setores. Cada mercado possui particularidades fiscais, contábeis e operacionais, e o ERP oferece flexibilidade para parametrizar processos, relatórios e integrações de acordo com cada realidade.   Protheus na Indústria   No setor industrial, o ERP permite:   Integração entre produção, estoque e fiscal, garantindo que a movimentação de insumos e produtos acabados seja refletida corretamente na apuração de impostos. Controle detalhado do ICMS-ST (Substituição Tributária) e de benefícios fiscais regionais. Emissão de notas fiscais ligadas diretamente à cadeia produtiva, reduzindo falhas no processo.   Protheus no Comércio   Para empresas de varejo e atacado, o Protheus se destaca por:   Automatizar a emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e e NFC-e) em grande volume. Controlar o fluxo de mercadorias e integrar estoque físico com obrigações fiscais. Oferecer relatórios de margens, impostos embutidos e resultados de vendas em tempo real.   Protheus em Serviços   No setor de serviços, onde o foco é o ISS (Imposto Sobre Serviços), o Protheus ajuda a:   Calcular automaticamente alíquotas diferenciadas conforme município. Organizar contratos e faturamento recorrente, facilitando o cruzamento de dados com as obrigações fiscais. Gerar relatórios de retenções (INSS, IRRF, PIS, COFINS, CSLL) integrados com a EFD-Reinf.   Protheus no Agronegócio   O agronegócio tem particularidades que o Protheus consegue atender, como:   Gestão de créditos de PIS/COFINS sobre insumos. Controle

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