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Depoimento – Walter Pinheiro – Full Fit

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eSocial para empresas do Simples Nacional – Agora é para valer!

No próximo dia 10 de janeiro começa o cadastramento no eSocial para mais de 99% das empresas brasileiras, devendo assim atingir 14 milhões de empreendimentos. Essas empresas fazem parte do grupo 3 – que incluem os empregadores pessoa física (exceto doméstico), empresas do Simples Nacional, produtores rurais pessoa física e entidades sem fins lucrativos. Com isso, até o dia 9 de abril, essas empresas deverão se integrar ao eSocial, tendo que enviar informações essenciais do empregador, incluindo o registro de abertura da empresa dentre outros. “Esse novo momento irá atingir a grande maioria das empresas, e é fundamental se adequar a essa nova obrigação, sob o risco de receber pesadas multas. Para não ter problema com prazos, na Confirp já nos antecipamos e já estamos com todos os clientes cadastrados”, conta Daniel Raimundo dos Santos. O eSocial já era realidade para as empresas brasileiras do lucro real e presumido e os primeiros ensinamentos já estão sendo aprendidos. “Observamos que o processo de adequação realmente é bastante complexo, já que exige mudanças culturais, principalmente dos departamentos pessoais das empresas. Mas acreditamos que com o tempo as empresas observarão resultados positivos”, acredita o consultor Daniel Raimundo dos Santos. Ele conta que na Confirp, com base nessas mudanças e pesados investimentos em tecnologia, foi criado um sistema em que todas as informações trabalhistas sejam centralizadas e transmitidas para o eSocial, em um ambiente muito seguro para as empresas. A experiência de quem já vem utilizando a plataforma do governo pode ajudar aqueles que a partir de agora devem se adequar. Inicialmente, acreditava-se que o sistema teria como ponto crítico a implementação. De fato, o ambiente digital apresentou falhas, mas o verdadeiro impacto ficou por conta da imposição de um novo fluxo e ritmo de trabalho. O eSocial alterou a realidade dos profissionais que atuam em áreas como departamento pessoal e recursos humanos das empresas que já são obrigadas, gerando aumento na demanda de atividades relacionadas à adequação do sistema de processamento eletrônico e coleta de dados, formalização de processos e padronização de rotinas. Como a plataforma demanda capacidade técnica e conhecimento da legislação para o cumprimento pleno dos requisitos e dos prazos, quem investe na qualificação e conscientização de sua equipe consegue passar de forma serena pelas próximas etapas do eSocial.

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Por que terceirizar a contabilidade pode impulsionar o crescimento da sua empresa?

Em um cenário empresarial cada vez mais desafiador, com a Reforma Tributária prestes a transformar profundamente as regras fiscais e a estrutura de custos das empresas brasileiras, terceirizar a contabilidade tornou-se uma decisão estratégica para quem busca crescer de forma segura e sustentável. A redução de custos, o acesso a especialistas, a conformidade fiscal e a adaptação rápida às mudanças legais são apenas alguns dos benefícios que tornam a terceirização contábil essencial. E com a chegada da Revolução Confirp, esse processo ganha ainda mais eficiência, inteligência e proximidade.   Terceirizar a contabilidade e a complexidade fiscal: por que isso importa agora   A contabilidade é uma das áreas mais complexas da gestão, especialmente em um país onde as normas tributárias e trabalhistas mudam com frequência.   Com a Reforma Tributária em andamento, essa complexidade tende a aumentar, exigindo atualização constante e uma visão técnica profunda para evitar erros que possam gerar multas e autuações. Como destaca Richard Domingos, diretor-executivo da Confirp Contabilidade, “os próximos anos serão decisivos para as empresas se ajustarem às novas regras fiscais. Ter ao lado uma equipe especializada, que entenda as nuances da Reforma Tributária, será o diferencial entre o sucesso e o risco de prejuízos”.       Benefícios de terceirizar a contabilidade: redução de custos e foco no crescimento   Ao terceirizar a contabilidade, a empresa substitui altos custos fixos — como encargos trabalhistas, férias e 13º salário — por um modelo flexível, baseado no serviço contratado. Essa economia permite redirecionar recursos para áreas estratégicas, impulsionando o crescimento e a inovação. Além disso, a terceirização libera gestores e líderes para se dedicarem ao core business, enquanto especialistas cuidam das obrigações fiscais e da adaptação às novas normas da Reforma Tributária.   Tecnologia e atualização constante: vantagens de terceirizar a contabilidade   Empresas contábeis de referência, como a Confirp, investem continuamente em tecnologia, capacitação e compliance. Isso garante não apenas eficiência, mas também segurança na transição para o novo modelo tributário brasileiro. Sistemas integrados, dashboards gerenciais e relatórios automatizados permitem que os clientes tenham uma visão em tempo real de seus números — algo essencial para decisões rápidas em um cenário de mudanças fiscais.     Terceirizar a contabilidade para garantir conformidade na Reforma Tributária   Com a implementação gradual da Reforma Tributária, a contabilidade passará por uma reestruturação completa: novas alíquotas, tributos unificados e exigências de transparência. Nesse contexto, a terceirização é uma forma eficaz de garantir que sua empresa esteja sempre em conformidade com a legislação. A Confirp atua com planejamento tributário antecipado, ajudando seus clientes a se prepararem para os impactos e oportunidades que virão, evitando surpresas e assegurando competitividade.   Parceria estratégica: como terceirizar a contabilidade aumenta a performance gerencial   Terceirizar a contabilidade não significa apenas delegar tarefas técnicas. Significa criar uma parceria estratégica, na qual o contador atua como um consultor de negócios. Esse acompanhamento próximo é essencial para orientar decisões sobre precificação, estrutura societária, investimentos e, principalmente, adequação às novas regras tributárias. Empresas que terceirizam a contabilidade com foco consultivo saem na frente: tomam decisões mais seguras, evitam riscos e aproveitam oportunidades de otimização fiscal.   Outsourcing contábil: o modelo ideal para empresas que querem crescer com segurança   O modelo de outsourcing contábil — que aproxima o contador da operação — é ideal para empresas que desejam segurança e controle durante o período de transição da Reforma Tributária. Nessa abordagem, o profissional atua lado a lado com a equipe interna, garantindo aderência às novas exigências legais e evitando erros que possam comprometer o planejamento financeiro. Esse formato é uma tendência entre empresas de médio e grande porte, que buscam flexibilidade sem abrir mão de especialização e acompanhamento técnico.       Como escolher uma empresa para terceirizar a contabilidade?   A escolha de uma empresa sólida e reconhecida faz toda a diferença. É preciso que o parceiro contábil vá além da execução mecânica das obrigações fiscais — ele deve entender o negócio, antecipar riscos e oferecer soluções adequadas à nova realidade tributária do país. Com quase quatro décadas de experiência e um histórico de excelência, a Confirp Contabilidade é referência nacional em terceirização contábil, unindo tradição, inovação e uma forte atuação consultiva voltada para o futuro.       Revolução Confirp: o novo padrão para terceirizar a contabilidade no Brasil   A Revolução Confirp é a resposta para um momento de profundas transformações — marcado pela Reforma Tributária, pela digitalização dos processos e pela necessidade de decisões empresariais baseadas em dados confiáveis. Ela representa uma mudança de paradigma no atendimento contábil, oferecendo tecnologia, personalização e acompanhamento contínuo para que as empresas enfrentem o novo cenário com confiança.   Portal Confirp Digital: tecnologia inovadora para empresas que terceirizam a contabilidade   Portal Confirp Digital: gestão contábil completa e integrada   O Portal Confirp Digital foi totalmente reformulado para oferecer um verdadeiro centro de controle, reunindo informações fiscais, trabalhistas e contábeis em tempo real. Com dashboards e relatórios inteligentes, o sistema ajuda empresas a acompanhar sua conformidade durante a transição da Reforma Tributária — tudo dentro das normas da LGPD.   Atendimento especializado: Hubs Confirp para empresas que terceirizam a contabilidade   A Confirp criou Hubs de Especialização que reúnem equipes dedicadas a segmentos específicos de mercado. Essa estrutura garante eficiência, proximidade e adaptação às mudanças tributárias, além de um acompanhamento personalizado conforme o porte e o modelo de negócio de cada cliente. Cada empresa conta ainda com um Executivo de Contas exclusivo, que atua como elo direto com a equipe técnica e auxilia no processo de adaptação à nova legislação.   Comunicação eficiente e segura ao terceirizar a contabilidade   Com a integração total de canais (telefone, e-mail e WhatsApp) ao CRM, o relacionamento entre cliente e equipe contábil é ágil, rastreável e seguro — preservando a confidencialidade das informações e facilitando o acompanhamento de cada etapa do atendimento.   Terceirização contábil e Reforma Tributária: como estar preparado para o futuro   A Revolução Confirp é mais do que inovação tecnológica — é uma resposta direta à

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PIX na mira – veja como governos usam a ferramenta para combater sonegação

O PIX facilita muito as transações financeiras e, aparentemente, potencializa a informalidade das transações, isso é apenas uma ilusão. A ferramenta em conjunto com a evolução constante da Receita Federal se mostra cada vez mais como uma potente forma de fiscalização das transações e movimentações financeiras. Quer segurança no dia a dia da sua empresa, seja um cliente Confirp Contabilidade Ponto importante é que estão sendo obtidas informações retroativas de transações que utilizaram o PIX. Esse conjunto de medidas coloca na mira do fisco muitos cidadãos que até então a fiscalização não atingia, como são os casos de autônomos, profissionais liberais e MEIs. “Essa maior fiscalização ocorre pelo fato de que a União, Estados e Municípios poderão, mediante convênio, utilizar o compartilhamento de informações para auditoria eletrônica e cruzamento de informações. Para esses cruzamentos poderão ser utilizadas todas as informações fornecidas ao Fisco, tais como a DECRED, e-Financeira, entre várias outras, inclusive recebimentos via cartões de crédito e débito”, explica Richard Domingos, diretor executivo da Confirp Contabilidade. Ele acrescenta que outra novidade é que, desde janeiro de 2020, os estados já se utilizam da DIMP para fazer auditoria eletrônica e cruzamento de informações. Essa ferramenta DIMP serve para confirmar os dados que foram enviados com a receita declarada pelas empresas, impostos pagos, além de outras taxas e obrigações tributárias. Além disso, os bancos fornecerão aos Estados todas as transações e recebimentos via PIX, por pessoa física ou jurídica, retroativamente a novembro de 2020. Cruzamentos poderão ser feitos em relação aos últimos cinco anos. “A Receita se moderniza constantemente e traz novas formas de cruzamento, exemplo é que já entrega a declaração de imposto de renda pessoa física quase completa para o contribuinte, assim não tem como não imaginar que não conseguiria rastrear as transações com PIX, ou seja, a sonegação no país será cada vez mais combatida”, detalha Richard Domingos. Entenda melhor o cruzamento Em novembro de 2020 iniciou no Brasil o PIX, sistema de pagamentos instantâneos que já existia há muito tempo em países como Índia e China. Assim, o Convênio ICMS 50/2022 passou a exigir que as transações realizadas via PIX deveriam ser enviadas de forma retroativa, desde o início dos serviços desse meio de pagamento; ou seja, desde novembro de 2020. “Essa exigência retroativa traz um alerta para o meio empresarial, principalmente para as empresas e pessoas físicas que recebem PIX, pois essas operações passarão a ser utilizadas em cruzamentos eletrônicos de fiscalização, podendo o Fisco estadual exigir a comprovação da emissão do documento fiscal correspondente a esses recebimentos. Caso não consigam comprovar a emissão, esses pessoas estarão passíveis as punições legais”, finaliza Richard Domingos.

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Bitcoin – como declarar no Imposto de Renda

Com as altas dos valores dos criptoativos em 2020 (que tem como principal nome o Bitcoin) muitos brasileiros passaram a aplicar seu dinheiro nesse produto financeiro. Agora, com a chegada do período da entrega Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2021 é fundamental declarar os valores investidos nessa linha. “Um dos principais cruzamentos que a Receita Federal faz em relação ao imposto de renda é com a Declaração de Criptoativos e principalmente o Bitcoin. Neste ano foi criado um novo campo para declaração desses valores na declaração, mostrando que terá uma maior atenção sobre esse ponto”, explica o diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos. Richard se referem ao estabelecido de um código específico sobre o tema na Ficha de Bens e Direitos para declarar os valores movimentados nesse modelo de produto financeiro, sendo eles: 81 – Criptoativo Bitcoin – BTC 82 – Outros criptoativos, do tipo moeda digital (conhecido como altcoins entre elas Ether (ETH), XRP (Ripple), Bitcoin Cash (BCH), Tether (USDT), Chainlink (LINK), Litecoin (LTC) 89- Demais criptoativos = Criptoativos não considerados criptomoedas (payment tokens), mas classificados como security tokens ou utillity tokens; Mas, o diretor executivo da Confirp alerta que por mais que deva constar na Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física, o contribuinte já deveria ter feito uma ação anterior, com envio da Declaração de Criptoativos. “A movimentação de criptoativos devem ser declarados mensalmente quando ultrapassar o montante das operações de R$ 30 mil mensais”, alerta. Dentre as informações de interesse, serão informadas: data da operação, tipo de operação, titulares da operação, criptoativos usados na operação, quantidade de criptoativos negociados, valor da operação em reais e valor das taxas de serviços cobradas para a execução da operação, em reais, quando houver. As informações deverão ser transmitidas à RFB mensalmente (desde a competência agosto de 2019) até último dia útil do mês-calendário subsequente àquele em que ocorreu o conjunto de operações realizadas com criptoativos (informações contendo detalhes das operações) acima do limite estabelecido, ou do mês de janeiro do ano-calendário subsequente (saldos anuais) pela Exchange quando situada no Brasil; Ponto importante segundo Richard Domingos é que “haverá aplicação de multas mínimas por mês deixado de entregar a referida declaração pela pessoa físicas será de R$ 100,00 ou 1,5% dos valores inexatos, incorretos ou omitidos deixados de ser informados à RFB”. Estarão sujeitos às regras de ganho de capital os ganhos mensais auferidos nas vendas de criptomoedas, cabendo inclusive o limite de isenção para vendas de bens de pequeno valor assim considerada pela Receita Federal para alienações de até R$ 35.000,00.

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