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Adesão ao Simples Nacional em 2023 vai até o fim do mês

As empresas que querem optar pela adesão ao Simples Nacional para 2023 devem correr, pois tem até o dia 31 de janeiro para realizar essa opção e, uma vez deferida, produzirá efeitos a partir do primeiro dia do ano calendário da opção.

“Se a pessoa fizer a opção e houver algum tipo de restrição terá que regularizar até o fim de janeiro. Porém, se deixar para a última hora, as ações para ajustes serão praticamente impossíveis”, explica Welinton Mota, diretor tributário das Confirp Contabilidade, que lembra que o programa é bastante atrativo na maioria dos casos.

Welinton Mota conta que as empresas que um dos principais pontos de restrição são débitos tributários. “As empresas que querem aderir e tem débitos com o governo precisam ajustar essa situação. Além disso, as empresas que já estão no regime também precisam se atentar, pois, se tiverem débitos e não ajustarem, poder ser exclusas do regime tributário. Lembrando que atualmente existem programas de parcelamentos desses débitos bastante atrativos”.

Assim, antes de aderir ao Simples Nacional é necessário a eliminação de possíveis pendências que poderiam ser impeditivas para o ingresso ao regime tributário, como débitos com a Receita. A opção pode ser feita pela internet no site do Simples Nacional.

Mais sobre o Simples Nacional

O atual teto de faturamento para empresas do Simples Nacional é de 4,8 milhões de reais por ano, mas com uma ressalva: o ICMS e o ISS serão cobrados separado do DAS e com todas as obrigações acessórias de uma empresa normal quando o faturamento exceder 3,6 milhões de reais acumulados nos últimos 12 meses, ficando apenas os impostos federais com recolhimento unificado.

Planejamento antes da opção

Para adesão ao Simples Nacional, segundo o diretor da Confirp Contabilidade, é necessário o planejamento tributário já que para muitas empresas essa opção não se mostra tão vantajosa.

Exemplo são para muitas as empresas de serviços que se encaixam no Anexo V. “Segundo estudos da Confirp, para algumas empresas essa opção não é positiva, podendo representar em aumento da carga tributária, apesar da simplificação dos trabalhos e rotinas”, explica Welinton Mota.

Assim, a recomendação da Confirp para todas as empresas buscarem o mais rápido possível por uma análise tributária. “Se a carga tributária for menor ou até mesmo igual, com certeza será muito vantajosa a opção pelo Simples, pela simplificação e facilidades que proporcionará para essas empresas”, finaliza o diretor da Confirp.

Quem já é optante

Para as empresas que já são tributadas no Simples, o processo de manutenção é automático. Ponto importante é que neste ano as empresas com débitos tributários não serão excluídas da tributação. “A decisão pela não exclusão das empresas com débito foi atendendo uma solicitação do Sebrae. Diante ao atual cenário de pandemia e crise financeira, nada mais coerente para com as empresas”, avalia Welinton Mota.

Contudo existem fatores que podem excluir a empresa:

Se for constatado que durante o ano-calendário, as despesas pagas superarem a margem de 20% do valor das receitas no mesmo período, com exceção do primeiro ano de atividade;

Se for constatado que durante o ano-calendário, o valor investido na compra de mercadorias para a comercialização ou industrialização for superior a 80% em comparação ao faturamento do mesmo período, também com exceção do primeiro ano de atividade.

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Adesão ao Simples Nacional

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Fraudes digitais no Simples Nacional: Sua Empresa Está Protegida?

Por Júlio Rodrigues, diretor de Inovação da Confirp Contabilidade   As transformações digitais dos últimos anos trouxeram inúmeros avanços para a gestão contábil e fiscal das empresas, mas também escancararam novas portas para a ação de criminosos digitais. Um dos alvos mais frequentes tem sido justamente quem deveria contar com mais proteção: as empresas optantes pelo Simples Nacional. O motivo? A relativa simplicidade do regime acaba sendo usada como brecha por fraudadores que atuam com inteligência e sofisticação para manipular sistemas, emitir créditos fictícios e acessar dados sigilosos. Quando a empresa descobre, os danos já estão feitos.   Como acontecem as fraudes digitais no Simples Nacional?   As fraudes mais comuns envolvem:   Uso indevido de certificados digitais, muitas vezes emitidos sem o conhecimento da empresa; Manipulação de declarações no PGDAS-D, criando créditos fictícios de ICMS ou ISS; Acesso irregular ao e-CAC e portais estaduais, com alterações nos dados fiscais da empresa; Solicitações de restituição fraudulentas, realizadas por terceiros com aparência de legalidade.   Tudo isso pode ser feito sem que o empresário perceba, principalmente se não houver uma rotina de monitoramento tributário, uso seguro de certificados digitais e controle sobre o ambiente tecnológico da empresa.   Quais são os riscos das fraudes digitais no Simples Nacional?   Mesmo que a fraude tenha sido praticada por terceiros, a responsabilidade fiscal recai sobre a empresa, que pode ser:   Multada por declarações incorretas; Excluída do regime do Simples Nacional; Acusada de sonegação fiscal; Impactada em sua reputação no mercado.   Mais do que prejuízos financeiros, esses ataques colocam em risco a continuidade dos negócios, com implicações jurídicas e contábeis sérias.   Como prevenir fraudes digitais no Simples Nacional?   Na Confirp Contabilidade, temos observado de perto o aumento desses casos e investido fortemente em inovação e tecnologia para proteger nossos clientes. A seguir, algumas práticas essenciais que toda empresa — inclusive as pequenas — deve adotar:   Gestão segura do certificado digital   Não compartilhe o certificado com terceiros. Use procurações eletrônicas com limites bem definidos. Revogue imediatamente qualquer certificado emitido sem sua autorização. Centralize a gestão do certificado em sistemas seguros, com autenticação multifator.   Monitoramento tributário contínuo   Com ferramentas especializadas e apoio contábil, é possível detectar alterações indevidas antes que se tornem problemas. Na Confirp, oferecemos esse tipo de monitoramento de forma preventiva e automatizada, alertando o cliente em tempo real sobre qualquer movimentação fiscal suspeita.   Infraestrutura digital segura   Empresas de todos os portes podem e devem implementar soluções modernas de cibersegurança, como:   Firewalls de próxima geração (NGFW); Sistemas de detecção e resposta a ameaças (EDR); Filtros de navegação e antivírus corporativo; Acesso seguro via VPN e autenticação de dois fatores.   Cultura de segurança na empresa   Fraudes geralmente começam com um clique errado. Por isso, é fundamental:   Treinar a equipe sobre riscos de engenharia social e phishing; Criar rotinas seguras de uso de senhas e dispositivos; Incentivar a comunicação imediata de qualquer atividade suspeita.   Avaliação de seguros cibernéticos   O seguro cibernético é uma camada adicional de proteção. Porém, é essencial verificar se cobre fraudes fiscais e ações realizadas por terceiros com uso indevido de certificados.   O papel do empresário na prevenção de fraudes digitais no Simples Nacional   A digitalização trouxe ganhos inegáveis, mas também exige maturidade digital e responsabilidade compartilhada. Empresários que ignoram essa realidade estão mais expostos do que imaginam. Prevenção, nesse cenário, não é custo — é investimento estratégico. Ter parceiros confiáveis na contabilidade, aliados à tecnologia e a uma postura preventiva, pode ser o diferencial entre manter sua empresa segura ou lidar com prejuízos irreparáveis.

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Oracle na Contabilidade: O Que é, Para que Serve e Como Usar a Ferramenta para Gestão Financeira Eficiente?

A Confirp Contabilidade acumula décadas de experiência oferecendo soluções contábeis personalizadas para empresas de todos os portes e segmentos. Com a evolução tecnológica, a gestão financeira tornou-se mais complexa, exigindo ferramentas robustas que garantam eficiência, precisão e conformidade com a legislação fiscal.  É nesse cenário que o Oracle na Contabilidade se destaca: uma solução completa de ERP capaz de integrar todos os processos contábeis e financeiros, automatizar tarefas críticas e fornecer relatórios detalhados para tomada de decisão estratégica. Neste artigo, vamos explorar como o Oracle na Contabilidade pode transformar a gestão financeira do seu negócio, tornando-a mais ágil, segura e confiável.  Além disso, você vai descobrir como a Confirp aplica sua expertise e experiência de mais de 30 anos para maximizar os benefícios dessa ferramenta, garantindo compliance contábil rigoroso, auditorias simplificadas e insights financeiros precisos. Se você busca eficiência, transparência e controle total sobre as finanças da sua empresa, entender o papel do Oracle na Contabilidade é essencial.     O que é Oracle na Contabilidade e por que ele é importante?   O Oracle na Contabilidade é uma ferramenta avançada de ERP (Enterprise Resource Planning), projetada para integrar todos os processos financeiros e contábeis de uma empresa em uma única plataforma.  Ao centralizar informações e automatizar tarefas, o Oracle proporciona maior controle, eficiência e segurança para a gestão contábil.   Como o Oracle na Contabilidade funciona na prática?   Automatização de lançamentos contábeis O sistema permite que lançamentos financeiros sejam realizados automaticamente, eliminando erros humanos e garantindo precisão contábil. Isso significa que atividades rotineiras, como conciliações bancárias e lançamentos de despesas, são feitas de forma rápida e confiável. Gestão completa de fluxos de caixa e contas a pagar/receber Com o Oracle, é possível acompanhar todas as entradas e saídas financeiras em tempo real, organizar contas a pagar e a receber, e prever o fluxo de caixa futuro. Essa visão detalhada ajuda a tomar decisões estratégicas e evitar surpresas financeiras. Garantia de compliance e segurança fiscal A conformidade com normas fiscais é essencial para qualquer empresa. O Oracle registra todas as operações de forma segura e rastreável, assegurando que auditorias sejam mais simples e que a empresa esteja sempre em conformidade com a legislação. Centralização de informações financeiras para decisões estratégicas Ao reunir dados financeiros e contábeis em um único sistema, gestores e contadores têm acesso a relatórios completos e confiáveis, podendo analisar indicadores-chave, identificar oportunidades de economia e planejar investimentos com mais segurança.     Para que serve o Oracle na Contabilidade e como ele otimiza a gestão financeira?   O Oracle na Contabilidade vai muito além de um simples software de registros contábeis. Ele é uma ferramenta estratégica que transforma a forma como as empresas gerenciam suas finanças, oferecendo eficiência, segurança e insights precisos para decisões empresariais mais assertivas.   Quais são as principais funções do Oracle na Contabilidade?   Eficiência operacional Ao automatizar processos rotineiros, como lançamentos contábeis, conciliações bancárias e fechamento de balanço, o Oracle permite que a equipe financeira ganhe tempo e reduza erros, aumentando a produtividade. Controle de compliance contábil O sistema garante que todas as obrigações fiscais e contábeis sejam cumpridas rigorosamente. Isso inclui emissão correta de notas fiscais, registros contábeis conforme legislação e rastreabilidade completa das transações. O resultado é uma empresa mais segura frente a auditorias e fiscalizações. Relatórios financeiros detalhados O Oracle gera relatórios completos, como DRE (Demonstração do Resultado do Exercício), Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa, além de dashboards customizados. Esses relatórios permitem analisar a saúde financeira da empresa, identificar oportunidades e tomar decisões estratégicas com base em dados reais. Integração completa com outros sistemas O Oracle conecta todas as áreas da empresa, incluindo RH, vendas, estoque e CRM, criando um ecossistema financeiro integrado. Essa integração proporciona uma visão unificada e confiável de todos os processos, evitando retrabalho e inconsistências nos dados.   Como o Oracle na Contabilidade ajuda a aumentar a competitividade da empresa?   Redução de erros humanos: automatizando tarefas manuais e repetitivas. Tomada de decisão estratégica: dados centralizados e confiáveis permitem planejar investimentos e identificar oportunidades de crescimento. Auditorias simplificadas: registros detalhados e rastreáveis facilitam auditorias internas e externas. Economia de tempo e recursos: processos mais rápidos e precisos liberam a equipe para focar em atividades estratégicas.   Veja também: Como o SAP otimiza fechamentos contábeis e relatórios financeiros TOTVS Protheus Contabilidade: Como Essa Ferramenta Auxilia no Compliance e na Entrega de Obrigações Fiscais? LINX Microvix Contabilidade: Quais São as Vantagens para Empresas que Vendem Online e Offline?   Como usar o Oracle na Contabilidade de forma eficiente?   Utilizar o Oracle na Contabilidade de forma eficiente vai muito além de apenas registrar dados. É preciso configurar corretamente o sistema, integrar processos e gerar relatórios estratégicos para maximizar os benefícios da ferramenta.   Como configurar o Oracle para a contabilidade da minha empresa?   Para garantir que o Oracle funcione plenamente na sua empresa, siga estas etapas: Definição do plano de contas contábil: organize seu plano de contas de acordo com as normas brasileiras, facilitando registros precisos e relatórios confiáveis. Configuração de usuários e permissões: garanta segurança das informações, permitindo acesso apenas para quem precisa operar determinados módulos do sistema. Integração com outros sistemas: conecte o Oracle a ERPs, CRMs e sistemas de folha de pagamento, criando um fluxo de informações unificado e confiável. Customização de relatórios e dashboards: configure relatórios que atendam às necessidades específicas do seu negócio, permitindo análises estratégicas e tomadas de decisão mais assertivas.   Quais relatórios financeiros podem ser gerados pelo Oracle?   O Oracle oferece uma gama completa de relatórios contábeis e financeiros, incluindo: Demonstração do Resultado do Exercício (DRE): visão detalhada de receitas, despesas e lucro. Balanço Patrimonial: acompanhamento do patrimônio da empresa em tempo real. Fluxo de Caixa: previsão de entradas e saídas para evitar surpresas financeiras. Relatórios customizados: dashboards e relatórios adaptados para indicadores-chave do negócio, otimizando gestão e estratégia financeira.   Como o Oracle facilita auditorias e compliance contábil?   Armazenamento seguro e rastreável: todas as transações ficam registradas e podem ser auditadas com

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Contribuinte pode usar previdência privada para pagar menos imposto

Nessa época do ano os contribuintes brasileiros já devem direcionar parte do que pagaram de Imposto de Renda Pessoa Física para a previdência privada. Essa é uma grande estratégia financeiro, mas muito pouco utilizada, ocorre por causa do desconhecimento de grande parcela da população de que podem utilizar o dinheiro da restituição para essa finalidade. “A opção por uma previdência privada nunca foi tão relevante, principalmente neste momento. Sabemos que o sistema de previdência social foi criado para dar garantias mínimas de vida às pessoas quando se aposentam, contudo, com as recentes reformas a renda futura será limitada, impossibilitando manter o padrão de vida depois da aposentadoria. Por tudo isso, é imprescindível complementar a aposentadoria pública (caso tenha) com um plano de previdência privada”, explica o diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos. O principal atrativo da previdência privada é garantir rendimentos futuros. Mas, um outro destaque é a possibilidade de pagar menos imposto para acumular um valor maior no futuro. PGBL ou VGBL Mas é preciso entender melhor esse tema, existem dois tipos de planos de previdência privada: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) que possui uma diferença muito relevante. “Os planos de previdência devem ser incluídos na declaração de IR, sendo que os da modalidade PGBL permitem aos participantes deduzir as contribuições da base de cálculo do Imposto de Renda até o limite de 12% da renda bruta anual tributável. Para fazer a dedução, é preciso fazer a declaração completa do Imposto de Renda (IR), em vez da versão simplificada, que dá direito a desconto padrão de 20%”, detalha Richard Domingos. Por exemplo, se uma pessoa ganhou 60 mil reais em rendimentos tributáveis durante um ano, poderá abater até 7,2 mil reais desse valor, caso tenha sido investido ao longo do ano em um plano de previdência privada PGBL. Isso quer dizer que o imposto de renda devido será calculado sobre 52,8 mil reais. “Essa pessoa pagará imposto apenas no momento do resgate, sobre o montante geral. Esse é um benefício relevante porque a pessoa pode capitalizar esses recursos e construir uma poupança maior, principalmente se forem valores mais elevados”, explica Richard Domingos. Já para quem faz a declaração do IR de forma simplificada ou recebe dividendos e outros rendimentos não tributáveis, o tipo de previdência privada mais adequado é o VGBL. Neste caso, a pessoa não pode descontar o valor investido do IR anualmente, mas também só pagará tributos sobre o rendimento da aplicação em previdência privada, em vez de sobre o valor total, como acontece com o PGBL. A cobrança de imposto se dá apenas no momento do resgate do plano. Já segundo a sócia da Camillo Seguros, Cristina Camillo, o VGBL é indicado para profissionais liberais, para quem quer aplicar além dos 12% da renda bruta ou ainda para quem quer deixar o dinheiro como herança. “É interessante pensar da seguinte forma: um VGBL é indicado pensando em deixar os recursos para os descendentes ou cônjuges após a morte, pois apenas a rentabilidade será tributada pelo IR. Isso faz com que o beneficiário receba um valor maior do que se a aplicação for tipo PGBL, em que o IR será cobrado sobre todo o valor do plano”, analisa Cristina Camillo. Ponto importante é que os planos de previdência não entram em inventários o que facilitará muito a vida das famílias em caso de sucessão, lembrando que também não pagam Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos (ITCMD). Comece o quanto antes a poupar: O fator mais importante na previdência privada é o tempo de contribuição. “É importante ter em mente que o quanto antes iniciar a previdência, menor será o valor a ser pago, por exemplo, se começar com 20 anos para ganhar um salário igual ao atual quando tiver 60 anos, o valor a ser pago é de 10% do salário. Se começar aos 30 anos, será de 20% para o mesmo rendimento aos 60. Já se deixar para os 40 anos, será preciso guardar 50% do salário para manter a renda atual depois da aposentadoria”, alerta Cristina Camillo. Sobre o resgate, esse pode ser feito no valor total ou de forma parcelada, por meio dos resgates programados. Lembrando que existe que período de carência da operadora (entre 24 e 60 meses do início). Além disso, existe a opção de ter uma renda temporária, com prazo de recebimento pré-estabelecido; renda vitalícia, ou seja, enquanto a pessoa viver; a renda reversível ao cônjuge e/ou filhos, permitindo que o valor seja destinado ao conjugue e/ou filho no caso de morte do segurado; por fim tem a renda vitalícia com prazo garantido, que estabelece um limite de tempo para a renda ser repassada para o cônjuge ou filhos, em caso de morte do segurado. Enfim, são muitas as opções.  

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Gestão de carreira: como empresas e colaboradores podem (e devem) dividir a responsabilidade pelo sucesso profissional

Quem é o verdadeiro responsável pela gestão da carreira? A empresa, que oferece estrutura e oportunidades? Ou o colaborador, que deve planejar sua trajetória e buscar crescimento por conta própria? Essa é uma pergunta que vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões sobre desenvolvimento profissional. A resposta, no entanto, não é tão binária quanto parece. Em vez de escolher entre um modelo ou outro, o cenário ideal é aquele em que empresas e profissionais atuam juntos — com papéis diferentes, mas igualmente relevantes — para construir trajetórias sólidas e duradouras. Na Confirp Contabilidade, essa visão integrada tem norteado práticas e decisões. A companhia oferece estrutura e ferramentas, como planos de desenvolvimento individual (PDIs), acompanhamento de metas e avaliações de desempenho, mas deixa claro: o principal interessado e beneficiado pelo aprendizado é o próprio colaborador. “As empresas têm um papel importante, mas o colaborador precisa entender que a capacitação que ele adquire é um patrimônio pessoal, que vai levar com ele para o resto da vida, esteja onde estiver”, afirma Rogério Sudré, diretor administrativo da Confirp Contabilidade. “Não é apenas uma questão de atender às demandas da organização, mas de investir no seu próprio futuro e valor no mercado.”     O que é gestão de carreira?   A gestão de carreira é o processo de planejar, executar, monitorar e ajustar os objetivos profissionais ao longo do tempo. Envolve desde a definição de metas de curto e longo prazo até a escolha das competências a serem desenvolvidas e das oportunidades a serem aproveitadas. Esse planejamento ajuda a construir uma trajetória sólida, menos vulnerável aos altos e baixos do mercado. Sem ele, o profissional fica exposto às mudanças externas, aos interesses de terceiros e à instabilidade das organizações. “Quando alguém escolhe estudar mais, participar de treinamentos, buscar certificações ou desenvolver novas habilidades, está construindo algo que ninguém pode tirar: conhecimento. E conhecimento abre portas, não apenas dentro da empresa, mas em qualquer lugar”, destaca Sudré.   O papel da empresa na gestão de carreira: apoiar, incentivar e direcionar   Ainda que o protagonismo da carreira pertença ao colaborador, a atuação da empresa é fundamental. Organizações que entendem isso saem na frente quando o assunto é engajamento, retenção e produtividade. A Confirp, por exemplo, oferece PDIs com metas claras, critérios de capacitação em processos de promoção, e valoriza histórias reais de crescimento interno — sempre reforçando a mensagem de que aprender é se valorizar. Os líderes da organização também são incentivados a atuarem como mentores, estimulando o desenvolvimento das equipes com base em exemplos e orientação contínua. Além disso, uma gestão de carreira bem estruturada melhora o clima organizacional, fortalece o senso de pertencimento e torna os profissionais mais preparados para os desafios diários. “É um investimento que se reflete diretamente no desempenho das equipes e na sustentabilidade da empresa. Colaboradores motivados, que enxergam possibilidade de crescimento, entregam mais e permanecem mais tempo”, explica o diretor.       Gestão de carreira e o papel do colaborador: assumir o comando da própria jornada   Por outro lado, cabe ao profissional ser o gestor ativo da sua trajetória. Isso significa ter clareza sobre onde se quer chegar, quais competências precisam ser desenvolvidas, que hábitos precisam ser ajustados e quais oportunidades devem ser buscadas. “Você sabe para onde está indo?”, questiona Sudré. “Já pensou em qual cargo ou área deseja ocupar daqui a cinco anos? O que está fazendo hoje para se aproximar desse objetivo? Essas perguntas, embora simples, são poderosas quando levadas a sério.” Esse tipo de reflexão é essencial para evitar que o crescimento profissional dependa apenas de fatores externos — como uma promoção inesperada ou a sorte de trabalhar com um bom líder. O planejamento pessoal permite decisões mais conscientes, alinhadas com os próprios valores e propósitos.     Um caminho de mão dupla   A Confirp acredita que o modelo ideal de gestão de carreira é colaborativo: a empresa oferece condições e caminhos, enquanto o colaborador decide como, quando e por que seguir. Essa abordagem fortalece o vínculo entre ambas as partes e cria um ciclo virtuoso de aprendizado, crescimento e reconhecimento. “A carreira é a maior construção da nossa vida. E ninguém além de nós mesmos pode conduzir esse projeto com mais interesse. Mas é muito melhor quando temos ao nosso lado uma empresa que acredita nesse caminho e oferece suporte para trilhá-lo”, finaliza Sudré. Assim, fica uma reflexão final, até quando você vai esperar para assumir o protagonismo da sua jornada profissional? O momento de começar é agora. E toda conquista começa com um simples passo: planejar.   Veja também: Saúde mental no trabalho: ações das empresas devem ir além da atualização da NR1

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