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Reforma Tributária: a Urgência da União Entre Contadores e ERPs Para Evitar um Colapso Silencioso

Estamos diante de uma das maiores transformações do sistema tributário brasileiro em décadas. Com a entrada em vigor da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Reforma Tributária se tornará, de fato, parte do cotidiano das empresas.

Mas enquanto os holofotes ainda se voltam para as questões políticas e jurídicas dessa mudança, um problema técnico  e estrutural  cresce nos bastidores: a falta de preparação de muitos sistemas ERP e a ausência de uma articulação efetiva entre contadores e desenvolvedores de tecnologia.

A realidade é simples e incômoda: sem integração entre os sistemas de gestão e o conhecimento técnico contábil-tributário, as empresas não conseguirão acompanhar as mudanças. E serão penalizadas por isso.

 

Reforma Tributária e ERPs: A Falta de Diretrizes Travando a Inovação

 

 

Hoje, convivemos com um cenário de incertezas. Os ERPs, que são o coração das operações fiscais e financeiras das empresas, ainda não têm à disposição os layouts técnicos finais da nova legislação. Falta clareza sobre regras de cálculo, códigos de tributos e diretrizes operacionais. Como exigir que sistemas se atualizem se sequer sabemos com exatidão os parâmetros que devem seguir?

 

A Transição Tributária Até 2032: Um Desafio Duplo Para as Empresas

 

Essa indefinição paralisa o desenvolvimento de soluções e impede que as empresas se adaptem de forma segura. Pior ainda: nos próximos anos (durante o período de transição entre 2026 e 2032), teremos dois sistemas tributários operando simultaneamente — o atual e o novo. Isso exige dos ERPs a capacidade de processar, reportar e calcular tributos em duplicidade, o que significa retrabalho, maior risco de erro e pressão adicional sobre as equipes fiscais.

 

Reforma Tributária Exige Aliança Entre Contadores e Desenvolvedores

 

Contadores e desenvolvedores de ERP precisam formar uma aliança estratégica. De um lado, a contabilidade domina as regras tributárias, entende os impactos da reforma e pode orientar na conformidade. De outro, os ERPs têm a infraestrutura capaz de processar e operacionalizar esses dados em escala. Juntos, podem transformar um cenário de crise em uma oportunidade de ganho de eficiência fiscal.

 

Casos de Sucesso: Quem Está se Antecipando à Reforma Tributária

 

 

Empresas que entenderem isso desde já estarão em vantagem. Como temos visto no trabalho da Confirp com seus clientes, a preparação antecipada permite revisar cadastros de produtos, ajustar regras fiscais e testar simulações.

É o que já vem sendo feito por consultorias tecnológicas atentas, como a ALFA Sistemas de Gestão, que tem adotado uma postura proativa junto aos clientes. Essa preparação prévia é o que fará a diferença entre uma transição tranquila e um colapso operacional em 2027.

 

Mais do que Software: A Reforma Tributária Exige Nova Cultura de Gestão

 

Mas não se trata apenas de ajustar softwares. A reforma exige uma reestruturação completa dos processos internos das empresas. A gestão tributária precisa ser repensada, integrada com a área de tecnologia e orientada para garantir agilidade, conformidade e transparência. Isso só será possível com a presença de contadores inovadores e parceiros tecnológicos comprometidos.

 

Pequenas e Médias Empresas Também Precisam se Preparar

 

 

É importante deixar claro: a reforma não afetará apenas grandes corporações. As pequenas e médias empresas, que dependem ainda mais da automação para garantir eficiência, serão fortemente impactadas se não se anteciparem. E o risco maior está justamente na falsa sensação de que “ainda há tempo”. O tempo, neste caso, já começou a escorrer pelas mãos.

 

Reforma Tributária Sem Regulamentação Não é Motivo Para Paralisar

 

 

A falta de uma regulamentação final não pode ser usada como desculpa para a inércia. Pelo contrário — deve servir como alerta para que se criem frentes de trabalho conjuntas entre contabilidade e tecnologia. A ausência de definição pode ser combatida com cenários projetivos, análise de impacto, treinamentos internos e prototipagem de soluções. Cada passo conta.

 

Mudança de Postura: A Reforma Tributária Vai Exigir Liderança Estratégica

 

 

Como afirmei recentemente: a reforma será sentida no caixa, nos relatórios e na rotina. Ela exige mudanças que vão muito além da legislação — exige mudança de postura. Contadores precisam assumir um papel mais estratégico. Desenvolvedores de ERP precisam sair do piloto automático e entender o novo cenário tributário. E os empresários precisam buscar essa aliança antes que o sistema comece a falhar.

 

A Reforma Tributária Pode Ser Oportunidade, Não Crise

 

O que está por vir é complexo, mas não precisa ser caótico. Empresas que investirem hoje em conhecimento, tecnologia e parcerias sólidas estarão não apenas em conformidade, mas também mais preparadas para crescer num ambiente fiscal mais moderno e transparente.

 

Richard Domingos

Diretor executivo da Confirp Contabilidade

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Empréstimo Consignado para Trabalhadores Domésticos: Atenção Redobrada dos Empregadores com o Crédito do Trabalhador

Desde maio deste ano, os trabalhadores domésticos passaram a ter acesso ao empréstimo consignado por meio do Programa Crédito do Trabalhador, instituído pela Medida Provisória nº 1.292/2025. Essa medida representa uma importante conquista para a categoria, que antes não podia contar com essa modalidade de crédito. Por outro lado, a medida impõe novas responsabilidades aos empregadores domésticos, que agora precisam lidar com os descontos diretamente na folha de pagamento do trabalhador. Desconto em folha e integração automática com o eSocial   O programa estabelece que, ao contratar o empréstimo consignado, o valor das parcelas será automaticamente descontado do salário do trabalhador, com integração direta ao sistema eSocial. A boa notícia para os empregadores é que não é necessário lançar esses valores manualmente: o próprio sistema adiciona a rubrica do consignado tanto na folha mensal quanto no cálculo da rescisão contratual. “O lado positivo é que esse processo já está muito evoluído para simplificar a vida do empregador. O eSocial do doméstico traz automaticamente o valor da parcela do empréstimo”, destaca Daniel dos Santos, consultor trabalhista da Confirp Contabilidade. Limite do desconto do empréstimo consignado na remuneração   Um ponto de atenção para o empregador doméstico é que o desconto mensal do empréstimo consignado não pode ultrapassar 35% da remuneração do trabalhador. Cabe ao empregador verificar, antes de efetuar o pagamento, se esse limite está sendo respeitado. Caso o salário do trabalhador não seja suficiente para cobrir o valor integral da parcela, o sistema realiza automaticamente um desconto parcial, informando quanto deveria ter sido retido. O empregador deve, nesse caso, comunicar o trabalhador sobre o valor parcial descontado. Empréstimo consignado e a rescisão do contrato de trabalho doméstico   Em situações de desligamento, o eSocial considera os valores ainda não quitados do empréstimo consignado, integrando-os às verbas rescisórias. Isso significa que, mesmo na rescisão, o empregador deve estar atento à existência de empréstimo ativo. Riscos e limitações do empréstimo consignado para trabalhadores domésticos   Apesar da praticidade da automatização, há uma limitação na atuação preventiva do empregador. Muitas vezes, o patrão só descobre que o colaborador contratou um empréstimo depois que o desconto aparece na folha. “Esse é um ponto de preocupação, pois pode impactar diretamente a vida financeira dos trabalhadores… em muitos casos o patrão só toma conhecimento da dívida depois que ela já está contratada”, afirma Daniel dos Santos. Desinformação sobre o consignado pode gerar conflitos   Um problema recorrente tem sido a confusão entre empréstimo consignado e uso do FGTS. Muitos trabalhadores acreditam que o valor virá do fundo e se surpreendem ao receber o salário com desconto. “Na hora que recebem os ganhos, elas se assustam com o valor menor, levando às reclamações”, acrescenta Daniel. Empregadores devem orientar seus trabalhadores sobre o empréstimo consignado   A oferta de crédito consignado é uma novidade para os trabalhadores domésticos, o que exige uma fase de adaptação. Cabe ao empregador não apenas acompanhar os valores lançados na folha, mas também orientar o colaborador sobre os riscos de comprometimento da renda mensal. Veja também: Como Legalizar uma Empregada Doméstica: Veja o Guia Completo

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Reforma Tributária : O que muda para a sua empresa?

A Reforma Tributária está prestes a transformar a forma como as empresas brasileiras lidam com impostos. A proposta, aprovada em 2024 e em fase de regulamentação, traz mudanças estruturais que prometem simplificar o sistema, reduzir burocracias e aumentar a transparência na arrecadação. Mas, afinal, o que realmente muda para o seu negócio?     IBS e CBS: Como funcionam os novos tributos sobre o consumo   A principal alteração é a unificação de tributos sobre o consumo. Impostos como PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS serão substituídos por dois novos: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência estadual e municipal, e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de competência federal. Na prática, isso significa menos sobreposição de tributos e mais clareza sobre quanto e onde se está pagando.   Crédito Financeiro: O fim do efeito cascata nos impostos   Outra mudança significativa é a adoção do modelo de crédito financeiro, que permitirá às empresas recuperar créditos tributários de forma mais ampla e imediata, evitando o famoso “efeito cascata” e reduzindo distorções na cadeia produtiva. Essa novidade tende a beneficiar especialmente indústrias e prestadores de serviços que compram insumos de diferentes estados.   Imposto Seletivo: Impactos para setores específicos   Além disso, a reforma cria o Imposto Seletivo, que incidirá sobre produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, como bebidas alcoólicas e cigarros. Para quem atua nesses setores, é importante revisar preços, margens e estratégias de repasse para evitar impactos no faturamento. Outro ponto relevante é a transição gradual, prevista para ocorrer entre 2026 e 2033. Durante esse período, os dois sistemas – o atual e o novo – funcionarão em paralelo, exigindo das empresas uma boa gestão contábil e um planejamento tributário preciso para evitar inconsistências e perdas de crédito.       Reforma Tributária e Competitividade: O que muda para o mercado     Na visão dos especialistas, a simplificação trará ganhos de produtividade, competitividade e segurança jurídica. Porém, a fase de adaptação exigirá investimento em tecnologia, atualização de sistemas fiscais e capacitação das equipes contábeis e financeiras. Empresas que se anteciparem e começarem desde já a entender as novas regras estarão em vantagem. Mapear operações, revisar cadastros fiscais e atualizar o ERP são passos essenciais para uma transição sem surpresas. A Reforma Tributária é, sem dúvida, um marco histórico para o ambiente de negócios no Brasil. E, embora traga desafios no curto prazo, representa uma oportunidade para as empresas se tornarem mais eficientes, modernas e preparadas para o futuro da economia.     O papel da inteligência de dados na tomada de decisão financeira   Jhonata Lima – Marketing A frase de W. Edwards Deming, um dos maiores nomes da qualidade e gestão, nunca foi tão atual no universo contábil e financeiro. Com a digitalização dos processos e a ascensão de tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial e Business Intelligence (BI), a contabilidade deixou de ser um simples registro histórico de números para se tornar uma ferramenta estratégica essencial. Hoje, os dados não apenas revelam o passado, eles antecipam o futuro. A inteligência de dados oferece aos gestores financeiros uma visão ampla e integrada das operações. Com dashboards, relatórios automatizados e análises preditivas, é possível identificar tendências, riscos e oportunidades em tempo real, compreender o comportamento de custos, margens e fluxos de caixa, além de projetar cenários econômicos com mais precisão. Peter Drucker já dizia: “O que pode ser medido, pode ser gerenciado.” Na era da informação, medir vai muito além de contabilizar valores, significa interpretar dados de forma inteligente. É nesse ponto que a contabilidade moderna se encontra com a tecnologia: transformar números em insights que orientam decisões mais assertivas, sustentáveis e lucrativas. Empresas que apostam em inteligência de dados financeira vão além da conformidade fiscal. Elas otimizam recursos, reduzem riscos e ganham eficiência operacional. Sistemas contábeis automatizados cruzam informações de diversas fontes, asseguram a integridade dos registros e reforçam o compliance, um diferencial competitivo em um cenário de regulamentações cada vez mais complexas. Em um mundo corporativo movido pela velocidade da informação, a convergência entre contabilidade e tecnologia deixou de ser tendência: é necessidade. Profissionais que dominam o uso estratégico dos dados estão definindo o futuro da gestão empresarial. Como diria Steve Jobs, “A tecnologia por si só não é suficiente; é a união da tecnologia com as humanidades que nos dá o resultado que faz nosso coração cantar.” Na contabilidade, essa união se traduz em inteligência, dados que inspiram decisões e impulsionam negócios.     Confirp Contabilidade: um dos maiores escritórios de contabilidade do país   A Confirp Contabilidade é amplamente reconhecida como um dos maiores escritórios de contabilidade do país, sendo sinônimo de credibilidade, inovação e excelência em serviços contábeis. Com mais de 30 anos de experiência no mercado, a Confirp se consolidou como parceira estratégica de empresas de todos os portes, oferecendo soluções completas e personalizadas nas áreas contábil, fiscal, tributária, trabalhista e de gestão financeira. Desde a sua fundação, a Confirp tem como missão simplificar a rotina das empresas e transformar a contabilidade em uma ferramenta de gestão inteligente. Mais do que registrar números, a empresa ajuda seus clientes a tomar decisões estratégicas com base em dados precisos, alinhando tecnologia, conhecimento técnico e visão de negócio.   Tradição e tecnologia: os diferenciais da Confirp Contabilidade     Ao longo de sua trajetória, a Confirp investiu continuamente em inovação tecnológica, adotando sistemas modernos que garantem segurança, agilidade e integração total das informações contábeis. Essa estrutura tecnológica permite que gestores tenham uma visão clara das finanças, reduzam riscos, otimizem custos e mantenham o compliance com as exigências legais. Ser um dos maiores escritórios contábeis do Brasil é resultado de um trabalho pautado na confiança, transparência e relacionamento próximo com o cliente. A equipe da Confirp é formada por profissionais altamente qualificados, que atuam de forma consultiva e proativa, sempre prontos para orientar e apoiar as empresas diante das constantes mudanças tributárias e econômicas do país.   A Reforma Tributária como oportunidade de modernização empresarial   Além de oferecer serviços

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Malha fina – saiba o que é, e os principais erros dos contribuintes 

Começou o período de entrega da DIRPF – Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda 2018, ano base 2017 – e, com isso, o medo de grande parcela de contribuintes de caírem na malha fina. Faça sua declaração com a Confirp e fuja da malha fina Mas, o que é esse termo e por que causa tanto medo? “O contribuinte realmente deve se preocupar em não cair na malha fina, pois essa se refere ao processo de verificação de inconsistências da declaração do imposto IRPF, assim, caso o sistema da Receita Federal perceba alguma informação está errada, separa a declaração para uma análise mais apurada. E, caso perceba erros, chama o contribuinte para ajustes ou até mesmo inicia investigações e cobra de atrasados e multas”, explica o diretor executivo da Confirp Contabilidade Richard Domingos. Assim, a malha fina é praticamente uma “peneira” para os processos de declarações que estão com pendências, impossibilitando a restituição. “Para evitar a malha fina, é interessante que o contribuinte inicie o quanto antes o processo de elaboração da declaração, pois poderá fazer com mais calma, buscando documentos que faltam e ajustando possíveis inconsistências”, recomenda o diretor da Confirp. A preocupação deve ser grande, pois apenas em 2017 foram 747.500 contribuintes que ficaram nessa situação, das 30.433.157 declarações entregues. Veja quadro feito com dados da Receita Federal: Estatística de malha fina 2016 2017 Declarações de Imposto de Renda entregues à RFB 29.542.894   30.433.157   Declarações Retidas na malha fina 771.801 2,6% 747.500 2,5% Principais motivos:         Omissão de Rendimentos de Titular e Dependentes 409.054 53,0% 506.975 67,8% Informações declaradas divergentes da fonte pagadora 293.284 38,0% 261.220 34,9% Dedução Indevida de Prev Privada, Social, Pensão Alimentícias 277.848 36,0% 133.875 17,9% Valores incompatíveis de Despesas Médicas 162.078 21,0% 146.891 19,7% Características de Declarações Retidas em Malha:         Declaração com Imposto a Restituir   75,0%   71,6% Declaração com Imposto a Pagar   22,0%   24,5% Declaração sem imposto a pagar ou a restituir   3,0%   3,9% Fonte: Receita Federal A Confirp detalhou melhor os pontos que podem levar à essa situação: Não lançar na ficha de rendimento tributáveis, os rendimentos provenientes de previdências privadas, quando não optantes pelo plano regressivo de tributação; Não lançar a pensão alimentícia recebida como rendimentos na ficha de rendimento tributáveis recebidos de pessoa física; Não lançar rendimentos tributáveis, isentos ou tributados exclusivamente na fonte dos dependentes relacionados na declaração de imposto de renda; Lançar valores na ficha de rendimentos tributáveis diferentes daqueles relacionados nos informes de rendimento [Rendimento tributável, Imposto Retido, etc]; Lançar como na ficha de pagamentos efetuados na linha previdência complementar valores pagos a previdência privada do tipo VGBL, apenas PGBL é dedutível do imposto de renda; Não informar o valor excedente aos R$ 751,74 recebidos referente parcela isenta da aposentadoria do contribuinte ou dependente que tenha mais de 65 anos na Ficha de rendimentos tributados; Lançar valores de rendimentos tributados exclusivamente na fonte na ficha de rendimentos tributados; Não preencher a ficha de ganhos de capital no caso de alienação de bens e direitos; Não preencher a ficha de ganhos de renda variável se o contribuinte operou em bolsa de valores; Deixar de relacionar na ficha de pagamentos efetuados os valores reembolsados pela assistência médica, seguro saúde ou outros, referente a despesa médica ou com saúde do contribuinte ou dependentes; Relacionar na ficha de pagamentos efetuados pagamentos feitos como pensão alimentícia sem o amparo de uma decisão judicial, acordo judicial ou acordo lavrado por meio de escritura pública; Não relacionar nas fichas de bens e direitos, dívidas e ônus, ganhos de capital e renda variável, valores referentes a dependentes de sua declaração; Não relacionar valores de aluguéis recebidos de pessoa física na ficha de rendimento de pessoa física; Não abater comissões e despesas relacionadas a aluguéis recebidos na ficha de rendimentos recebidos de pessoas físicas ou na ficha de rendimentos recebidos de pessoa jurídica; Lançar os mesmos dependentes quando a declaração é feita em separado pelos cônjuges ou ex-cônjuges; Lançar como plano de saúde valores pagos por empresas a qual o CONTRIBUINTE ou DEPENDENTE é funcionário ou sócio sem que o mesmo tenha feito o reembolso financeiro à referida empresa. Fonte – Confirp Contabilidade  

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A um mês para o fim prazo, Receita recebe apenas 22,4% das declarações esperadas

Os contribuintes brasileiros possuem só mais um mês para entregarem a DIRPF – Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda – Exercício 2015 – Ano base 2014, e segundo dados da Receita Federal o percentual de entrega ainda está muito baixo. Segundo dados da Receita Federal até as 17 horas do dia de março, mais de 6.152.563 declarações foram recebidas e são esperadas 27,5 milhões de declarações.

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